A empresa se torna, em nível global, a protagonista do ramo de compras privadas de energia renovável
Elaborando o maior investimento corporativo em geração limpa já registrado em um único ano, a Amazon contará com 26 novos projetos voltados à energia eólica e solar, os quais irão totalizar 3.4 GW de capacidade instalada, aumentando, em 2020, os investimentos em fontes renováveis para 35 empreendimentos e mais de 4 GW de capacidade. Essas novas propostas farão com que a empresa se torne protagonista, em nível global, do ramo de compras privadas de energia renovável.
Com empreendimentos que irão atender à demanda de eletricidade para os escritórios, datas centers e centros de atendimento, a Amazon já investiu em 6.5 GW para projetos solares e eólicos, o que possibilitará um abastecimento de mais de 18 milhões de megawatts por hora (MWh) em suas operações. Além disso, o investimento auxiliará no objetivo da empresa de acabar com as emissões até 2040.
“Com um total de 127 projetos eólicos e fotovoltaicos, a Amazon agora é a maior compradora privada de energia renovável da história. Estamos no caminho de operar 100% de nossos negócios com energia renovável até 2025. Esse é um dos muitos passos que estamos dando para atingir nosso compromisso com o clima”, afirmou Jeff Bezos, CEO da Amazon.
O projeto também visa suprir toda a infraestrutura da companhia somente com energias renováveis, caminhando por um trajeto para alcançar esse objetivo em 2025, ou seja, cinco anos à frente do prazo. “A Amazon está ajudando a combater as mudanças climáticas ao agir rapidamente para que nossos negócios operem com energia renovável”, completou Bezos.
Esses 26 novos empreendimentos compreendem diversos países: França, Austrália, África do Sul, Alemanha, Itália, Suécia, Estados Unidos e Reino Unido. Totalizando 127 projetos ao redor do globo, a empresa conta com 68 sistemas de geração solar distribuída instalados nos telhados dos seus prédios, além de 59 usinas fotovoltaicas e eólicas de grandes dimensões.
Ademais, em maio, a companhia divulgou um fundo de US$ 2 bilhões voltado para as empresas que desenvolvem tecnologias, serviços e produtos que buscam a preservação do meio ambiente e a descarbonização da economia.
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