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ABGD propõe que em dois anos sejam instalados 10 GW em geradores solares

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ABGD propõe que em dois anos sejam instalados 10 GW em geradores solares

A associação acredita que a medida reduz a demanda do sistema hidrelétrico, que é prejudicado pela falta de chuvas

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) propôs à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Ministério de Minas e Energia (MME) diversos projetos com o intuito de – em até 2 anos – aumentar a potência instalada em mais 10 GW por meio de novos geradores solares e diminuir a demanda causada pela crise hídrica, que reduz a capacidade de fornecimento de energia elétrica pelas hidrelétricas.

As propostas foram:

Efetivar a contratação da geração distribuída estabelecida na Consulta Pública 040/2021, conforme o que aborda as especificações contidas no Decreto Federal 5.163/2004.

Incentivar a aquisição de equipamentos de geração distribuída para pessoas em vulnerabilidade social, pessoas que vivem em zonas rurais e na região Norte do Brasil.

Usar o mesmo valor da bandeira tarifária que é pago às empresas geradoras para remunerar os proprietários das unidades GD.

Realizar a contratação de geração distribuída obtida a partir da alimentação de resíduos sólidos urbanos. Isso seria feito por meio de chamadas públicas.

Por fim, a última proposta da ABGD visa tornar possível a contratação de geradores solares flutuantes, o que reduziria a evaporação nos lagos que geram energia hidrelétrica.

A associação também acredita que o PL 5829/19, que ainda tramita na Câmara Federal, é peça fundamental para a proposta alcançar seu objetivo, pois asseguraria o crescimento da energia sustentável no país.

A associação afirma que, se as propostas forem aceitas, será possível prover energia elétrica para 15 milhões de pessoas e preservar cerca de 15% do volume atual de água dos reservatórios de energia das hidrelétricas. Isso diminuiria a necessidade de bandeiras tarifárias e o custo para os consumidores.

O presidente da ABGD, Carlos Evangelista, ainda afirmou que “o país demanda uma resposta rápida e eficiente, capaz de entregar resultados sem onerar mais o consumidor, que está pagando duas vezes pelos erros na gestão do setor: conta de luz mais cara e impacto inflacionário nos produtos e bens do dia a dia”.


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