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Berkley Brasil Seguros passa a oferecer proteção para equipamentos fotovoltaicos

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Cobertura abrange desde a instalação até os danos sofridos durante a operação

A crescente diversificação da matriz energética nacional, com a presença cada vez mais forte das fontes solar e eólica, tem gerado novas oportunidades de negócios para vários setores da economia, como é o caso da área de seguros, que visualizou no segmento de energia elétrica a oportunidade para ampliar e oferecer produtos. De olho nessa oportunidade, a Berkley Seguros passa a oferecer uma proteção pensada para os equipamentos fotovoltaicos.

As coberturas envolvem desde os danos na instalação e montagem do equipamento, até danos ocorridos durante a sua operação, tais como queda de granizo, vendaval, roubo e furto qualificado e danos elétricos.

Alexandro Sanxes, diretor técnico da companhia, destaca que o produto chega para atender a uma tendência, sem contar que é um incentivo para boas práticas sustentáveis. “O seguro da empresa é um mix das coberturas de RD Equipamentos e Riscos de Engenharia, protegendo residências e estabelecimentos comerciais e industriais”, comenta.

De acordo com a presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Grandes Riscos da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Thisiani Gisele Matsumura Martins, as primeiras apólices nesse segmento foram emitidas somente em 2014, com os incentivos fiscais para a geração de energia.

“A procura aumenta à medida que o segmento evolui. Os grandes investimentos induzem os empresários a buscarem proteção securitária. Acreditamos que a tendência é de crescimento, tendo em vista que o Brasil tem um déficit de infraestrutura energética e devido, também, à possibilidade de desenvolvimento e alavancagem da economia”, destacou.

O seguro para essas modalidades deve expandir rapidamente, conforme a pesquisa de “Energia Solar Fotovoltaica e os Pequenos Negócios no Brasil”, realizada pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), em parceria com a Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (ABSOLAR) e a Fundação Seade. Divulgados recentemente, os dados mostram que, dos empresários que possuem o sistema fotovoltaico, 83,9% reduziram gastos com energia elétrica e mais da metade (60%) pretende investir mais em energias renováveis, sendo que, desses, 47,5% na fonte solar fotovoltaica.

O estudo foi realizado em 26 estados e o Distrito Federal, com empresários que atuam em diferentes setores produtivos como agropecuária, indústria de transformação, comércio e serviços.

A energia solar no Brasil deve terminar 2020 com um acréscimo de potência de aproximadamente 4GW entre geração distribuída (GD) e geração centralizada (GC), gerando cerca de R$ 20 bilhões de novos investimentos no setor, segundo dados da ABSOLAR. Esse resultado vai contabilizar mais de 120 mil novos empregos somente neste ano, um média de 332 novos postos de trabalho por dia.

Ainda segundo a entidade, o crescimento da fonte solar será impulsionado pela GD (que é produzida pelos usuários individuais em suas próprias residências e posteriormente compartilhada com a rede local) que deverá terminar o ano triplicando sua potência instalada, chegando na casa de 5,4 GW, responsável por R$ 16,4 bilhões de novos investimentos.


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