Companhia já é considerada a maior empresa do Paraná e uma das maiores do país, com mais de 650 projetos entregues e mais de 20 mil kWp instalados
Por Cristiane Pinheiro
A Bonö Fotovoltaico viu seu faturamento disparar, fechando o ano de 2019 com R$ 35 milhões faturados. Neste ano não foi diferente e mesmo em meio à crise econômica, apresentou crescimento de 100%, comparando com o mesmo período do ano anterior. A companhia já é considerada a maior empresa do Paraná e uma das maiores do país, com mais de 650 projetos entregues e mais de 20 mil kWp instalados.
O diretor comercial da Bonö, Marcelo Abuhamad, explica que a expansão da empresa está ligada aos resultados apresentados aos clientes, os quais acabam por indicar a Bonö como uma parceira competente e de confiança. “Contar com um corpo técnico especializado e focado em encontrar soluções cada vez mais rentáveis para o agronegócio, indústrias e varejo, é fundamental neste processo”, explica.
Ele acrescenta que a Bonö também é especialista em aproximar o cliente de alternativas para a viabilização financeira do projeto. “Trabalhamos em parceria com as principais instituições financeiras do país, a empresa estrutura linhas de crédito de modo que, a parcela de economia mensal obtida pelo sistema, seja superior a parcela do financiamento. Desta maneira, o cliente não precisa se descapitalizar para obter a tecnologia”, comenta Abuhamad.
A Bonö Fotovoltaico foi fundada em 2016, na cidade de Londrina, por quatro jovens entre 19 e 23 anos e hoje desenvolve projetos para a AMBEV, MRV e Cooperativa Integrada. Além disso, a empresa acaba de expandir suas operações na região do Mato Grosso, projetando quatro das maiores usinas da região centro-oeste do país.
A energia solar e fotovoltaica apresenta expansão no país, como uma alternativa de contribuir com o meio ambiente, por ser uma fonte limpa e inesgotável e pela grande redução de custos na conta de luz, que pode chegar a 95%. Indústrias e propriedades rurais têm conquistado resultados relevantes em termos de economia e eficiência energética, o que tem impulsionado o setor.
“A decisão recente do Governo que isenta os equipamentos de energia solar dos impostos de importação até o final de 2021, torna a adoção da tecnologia ainda mais vantajosa. É uma oportunidade de crescimento exponencial para todo o setor”, explica Abuhamad.
O diretor executivo da Bonö, Vitor Ferrari, destaca que para os setores produtivos, utilizar energia solar trata-se de um diferencial competitivo, por conta da redução de custos e, também, pela imagem positiva de uma marca engajada com a questão ambiental. A energia gerada pelo sol é uma alternativa aos combustíveis fósseis poluentes que se tornam cada vez mais escassos e caros.
“A potência total instalada pela Bonö no Mato Grosso, é capaz de produzir energia o suficiente para abastecer em média 2.500 residências”, destaca Ferrari. Em termos ambientais, ele explica que estas usinas solares evitarão a emissão de carbono em cerca de 20 mil toneladas ao ano. Ainda, para termos de comparação com outras fontes de produção de energia, a redução da emissão de carbono é equivalente a 3.225 árvores replantadas ao ano.
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