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Brasil entra no TOP 20 do ranking mundial da fonte solar, informa ABSOLAR

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O Brasil ingressou no TOP 20 do ranking mundial da fonte solar fotovoltaica, aponta apuração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), com base em dados da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA). Ao final de 2019, o país assumiu a 16ª posição em termos de capacidade instalada em operação, somando as grandes usinas centralizadas e os pequenos sistemas distribuídos em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e no setor público.

Em 2017, o Brasil ocupava a 27ª posição, saltando para 21º em 2018 no ranking liderado pela China, seguida por Japão, Estados Unidos e Alemanha. A 5ª colocada é a Índia, que apresentou crescimento significativo no período.

De acordo com a ABSOLAR, o Brasil avançou 5 posições do final de 2018 até o final de 2019, atingindo um total acumulado de 4.533 MW. Apenas em 2019, foram adicionados 2.120 megawatts (MW), impulsionados pelo avanço da geração distribuída, que instalou 1.470 MW, e seguidos de 650 MW de geração centralizada.

O país fechou o ano de 2019 com R$ 24,1 bilhões em investimentos privados acumulados na fonte, gerando mais de 134 mil empregos acumulados desde 2012. Somente no ano passado, o setor trouxe ao Brasil R$ 10,7 bilhões em novos investimentos e mais de 63 mil empregos.

O presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, comemorou a subida de cinco posições no ranking, mas lembrou que o Brasil já está entre os dez primeiros países nas demais fontes renováveis, incluindo hídrica, eólica e biomassa. “Só para a fonte solar o País ainda não atingiu o TOP 10 no mundo e temos totais condições de chegar lá.”

“Se, por um lado, o Brasil está atrasado na fonte solar, em comparação com outras renováveis, por outro lado, o avanço recente mostra que ainda há um oceano de oportunidades para quem quer trabalhar e empreender neste mercado no nosso país”, destacou Koloszuk.

O CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, assinalou que a solar fotovoltaica é a fonte renovável mais competitiva do país. “É uma forte locomotiva para o desenvolvimento sustentável, com geração de emprego e renda, atração de investimentos, diversificação da matriz elétrica e benefícios sistêmicos para todos os consumidores.”

“O Brasil tem muito a ganhar com o crescimento desta fonte limpa, renovável e competitiva e precisa avançar mais para se tornar uma liderança mundial no setor, cada vez mais estratégico no século XXI”, finalizou Sauaia.


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