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Brasil superou a marca de 9 GW em usinas solares em atividade

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Brasil superou a marca de 9 GW em usinas solares em atividade

Conforme a ABSOLAR, contando com mais de R$ 46 bilhões investidos, a tecnologia fotovoltaica é a sétima maior fonte de geração de energia elétrica do país

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) aponta que o território brasileiro superou a marca de 9 gigawatts (GW) de usinas solares em operação. O valor considera sistemas das modalidades de geração distribuída e geração centralizada, ocupando a sexta posição na matriz elétrica brasileira, após as fontes hidrelétrica, eólica, biomassa, termelétricas a gás natural e termelétricas a diesel e demais combustíveis fósseis.

De acordo com a entidade, o Brasil conta com uma potência instalada de 3,3 GW em usinas solares fotovoltaicas na modalidade de geração centralizada, instituindo-se como a sétima maior fonte de geração do país, representando 1,9% de toda a sua matriz elétrica. Há projetos em atividade em nove estados brasileiros, nas regiões Sudeste (São Paulo e Minas Gerais), Nordeste (Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará, Bahia, Paraíba e Pernambuco) e Centro-Oeste (Tocantins). Os investimentos reunidos nesse setor superam os R$ 18 bilhões.

O segmento de geração distribuída possui 5,7 GW de potência instalada da fonte solar. Segundo a ABSOLAR, esse valor corresponde a mais de R$ 28 bilhões de investimentos acumulados desde 2012. Hoje em dia, protagonizando com folga o setor, a tecnologia solar é usada em 99,9% de todas as conexões de geração própria do Brasil.

Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, considera que o avanço das energias renováveis consolidará segurança e diversidade de suprimento elétrico do país, diminuindo o uso de termelétricas fósseis e amenizando a pressão sobre os recursos hídricos.

“O estudo técnico de três anos, intitulado ‘Integração de Fontes Renováveis Variáveis na Matriz Elétrica do Brasil’, com participação do Ministério de Minas e Energia (MME), Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e Operador Nacional do Sistema (ONS), em parceria com a entidade do governo alemão Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), comprovou que é possível ampliar a participação das fontes solar e eólica, limpas, renováveis e competitivas, em mais de quatro vezes, com confiabilidade, segurança e estabilidade da matriz elétrica nacional”, relatou Sauaia mencionando pesquisa divulgada em outubro de 2020.

“A pesquisa apontou que o equilíbrio do sistema quando há variações nos ventos e no sol é fornecido em especial pelas hidrelétricas renováveis, não pelas termelétricas fósseis. Por isso, a evolução para uma matriz elétrica totalmente limpa e renovável é possível e depende mais de vontade e liderança política, do que de condições técnicas e econômicas”, completou o dirigente.


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