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Ceará ganha segunda posição como o maior produtor de energia solar do País

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Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR), estado só perde para o Piauí

O Ceará está ocupando a segunda posição como o maior produtor de energia solar do País. O Estado fica atrás apenas do Piauí, com 989,9 MW. Os dados são da Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR). No total, são 829,1 MW, considerando operação (132 MW), obras que entrarão em construção (413 MW), além dos leilões de energia (283,7 MW).

Apesar de ficar em terceiro no ranking, com 776,8 MW, a Bahia já tem um volume maior em operação (652,2 MW) por abrigar um parque solar de 652,2 MW em funcionamento. Outros 124,6 MW devem ser construídos.

Segundo informações da consultoria Greener, no mercado livre, o o Ceará é considerado o terceiro em potencial de crescimento em geração de energia solar. O estado pode produzir 433 MW. 

Neste caso, Minas Gerais está na primeira posição, com capacidade de produção de 1,2 GW, seguido da Bahia 477 MW. O relatório também aponta a posição de outros estados no ranking do mercado livre, como Piauí e São Paulo (ambos com 294 MW), Mato Grosso do Sul (250 MW), Pernambuco (162 GW) e Paraíba (66 MW). 

O mercado livre é um ambiente onde os participantes podem escolher as condições comerciais de compra e venda de energia, como preço, fornecedor, quantidade de energia, pagamento, período de suprimento, entre outros. Os consumidores desse mercado podem comprar energia de outras fontes alternativas, não se limitando a concessionária local.

Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Ceará adicionou em 2019 cerca de 81 megawatts (MW) de capacidade instalada de geração elétrica, com três projetos de usinas fotovoltaicas, de 27 MW de potência cada, localizados em Aquiraz. Entre eólicas e solares, a promessa é que o Estado adicione 1,368 GW à matriz energética nos próximos anos.

Agora, o estado conta com 4,4GW de capacidade instalada, respondendo por 13,3% do potencial eólico do Brasil, com 2,054 GW; 8,8% do potencial fotovoltaico, com 218 MW; e por 5,2% da matriz termelétrica brasileira, com 2,158 GW de potência instalada.

No Brasil, foram adicionados 7,246 gigawatts (GW) de capacidade instalada de geração elétrica, fechando o ano com uma potência fiscalizada total de 170,071 GW. Segundo a Aneel, o acréscimo ultrapassou a meta para o ano de 5.781 GW. As hidrelétricas continuam liderando a energia gerada no País, com um total de 4.839 MW em empreendimentos inaugurados ou concluídos no ano passado. 

Um grande avanço foi das eólicas, com um incremento de 971 MW, superior aos 776 MW acrescidos em usinas termelétricas. As usinas solares fotovoltaicas de grande porte também acrescentaram 551 MW à matriz brasileira no ano. Os 3.870 empreendimentos de energia solar em operação já são responsáveis por 1,46% da potência fiscalizada no País, e os 629 de empreendimentos de energia eólica, por 9,04%.

As pequenas centrais hidrelétricas adicionaram 184 MW e as centrais geradoras hidrelétrica somaram 10 MW ao potencial do País.


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