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Ceará vai receber mais de R$ 9 bilhões em investimentos este ano

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Maior parcela será destinada a projetos de energia renovável

O Ceará já tem mais de R$ 9,02 bilhões em investimentos privados confirmados para 2020. A maior parcela, R$ 7,9 bilhões, é representada pelo segmento de energias renováveis, voltadas a projetos eólicos e solares, frutos de leilões realizados em anos anteriores, incluindo o mercado livre.

Conforme informa, Jurandir Picanço, presidente da Câmara Setorial de Energias Renováveis, os projetos têm prazo de execução até 2024. Dentre os municípios que fazem parte dos investimentos estão Fortim, Milagres, Limoeiro do Norte, Caucaia, Lavras e Trairi.

O segmento solar deve continuar em expansão no Estado, apesar de incertezas em relação ao novo marco da geração distribuída no Brasil – no qual hoje o consumidor produz sua própria energia. Pelas regras atuais, esse consumidor recebe incentivo do governo. Porém, a resolução passa por revisão pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que pode decidir por taxar o uso da rede de distribuição pelo consumidor do sistema de energia solar fotovoltaica.

Porém, os investimentos seguem fortes na região. Um dos exemplos de expansão vem do Complexo Industrial do Pecém (Cipp), que pretende investir R$ 450 mil em placas solares para gerar energia para abastecer o prédio comercial, o bloco de utilidade de serviços e o carregamento de carros elétricos.

Outro projeto que deve iniciar as obras em junho deste ano é o da instalação do Complexo Solar Fotovoltaico Alex, no Vale do Jaguaribe, no Ceará que comtempla nove usinas, com potência nominal de 278 megawatts de energia elétrica. A previsão é a de gerar 3,6 mil empregos.

Também possuem iniciativas nesta área, a Universidade Federal do Ceará e o Instituto Federal do Ceará (IFCE).

As energias renováveis também estarão presentes na Construção Civil. A empresa italiana Planet Smart City anunciou investimento de US$ 40 milhões para a criação de uma cidade inteligente em Aquiraz. O empreendimento deverá ser inaugurado neste ano. Segundo a empresa, os lotes de terrenos, com 150 m², custam em torno de R$ 40 mil. 

A ideia da empresa é contribuir para diminuir a desigualdade no acesso a moradia. “O Brasil é um dos cinco países do mundo com maior déficit habitacional, ao lado de Índia, China, Nigéria e Rússia”, comenta Susanna Marchionni, CEO do Grupo Planet no Brasil.

O restante dos investimentos privados anunciados é referente a indústria, construção civil, infraestrutura e saúde, prontos para impulsionar a expansão ou atração de novas empresas e geração de empregos no estado.


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