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Cemig SIM investirá R$ 100 milhões em usinas solares ainda em 2020

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De acordo com a empresa, a ação faz parte de uma estratégia de garantir 52 MW de potência instalada para atender crescimento da demanda

Por Ricardo Casarin

A Cemig SIM, unidade de negócios da Cemig dedicada a geração distribuída, anunciou investimentos de R$ 100 milhões na participação em usinas solares ainda em 2020. De acordo com a empresa, a ação faz parte de uma estratégia de garantir 52 MW de potência instalada para atender à crescente demanda. Além disso, a empresa avalia com bons olhos a expansão do portfólio, incluindo um produto diferenciado para o segmento residencial.

Atualmente a Cemig SIM atende comércios e indústrias, onde registrou forte aumento em sua base de clientes nos últimos meses, contabilizando dois mil usuários. Com um desconto médio de 18% na tarifa de energia, a companhia estima que a economia para os empreendedores já ultrapasse os R$ 7 milhões. A empresa destaca que a disseminação da energia solar por assinatura pode significar, maior competitividade, crescimento e desenvolvimento para o estado, contribuindo largamente para alavancar o comércio no período pós-pandemia.

Segundo o CEO da SIM, Danilo Gusmão, o modelo teve rápido crescimento e aceitação devido à qualidade e à confiabilidade do produto, sem necessidade de obras ou investimentos. “Temos nossos clientes no centro das decisões e trabalhamos para proporcionar soluções inovadoras e inteligentes, com uso eficiente dos recursos energéticos. A contratação é online e sem burocracias. Basta acessar o site e solicitar uma proposta de forma simples e ágil”, destacou.

A estimativa da SIM é de encerrar 2020 com mais de dois mil clientes em sua carteira. “Em um momento em que os empreendedores buscam alternativas para reduzir custos, a adesão ao sistema representa um alívio sem qualquer tipo de obra ou aporte financeiro. A SIM tem como premissa oferecer soluções realmente diferenciadas e efetivas, que fortaleçam e favoreçam o crescimento econômico e, ao mesmo tempo, respeitem o meio ambiente”, assinala Gusmão.

Em entrevista a Reuters, o executivo explicou que o crescimento será viabilizado com a compra de fatias de 49% em ativos de GD pré-operacionais ou já em operação. Como a Cemig é controlada pelo governo de Minas Gerais, participações majoritárias estatizariam os ativos, o que poderia gerar complicações burocráticas. Gusmão também revelou que os investimentos focam instalação em Minas Gerais, que, além de ser sede da empresa, é visto como o estado mais competitivo para a GD no país.


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