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Data centers do Google usarão energia solar e eólica

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Ação permitirá que os equipamentos tenham a carga de processamento em horários com mais vento ou luz solar

Os data centers do Google vão emitir menos carbono da atmosfera. Isto porque a empresa anunciou um plano que dará a oportunidade de os equipamentos utilizarem mais energia solar e eólica. O controle deste processo será realizado por meio de uma plataforma de computadores que rodará dentro dos próprios prédios da empresa. A equipe destinada para esta tarefa focou esforços para que os servidores funcionem em momentos com mais vento ou luz solar, para que as turbinas eólicas e placas solares abasteçam a maior parte de sua necessidade energética.

Não é de hoje que o Google vem implementando modificações para ser uma empresa que aplica soluções de sustentabilidade. Desde 2007, a companhia é livre de carbono e desde 2017 utiliza fontes renováveis onde está instalado. 

O Google projeta que o próximo passo desta nova forma de uso inteligente de energia envolverá múltiplos data centers. A ideia é de enviar carga computacional para servidores que estão em locais onde o consumo de energia renovável está maior, diminuindo a emissão de poluentes e tudo isso acontecerá de forma automática.

Todas essas ações permitirão, por exemplo, que os usuários continuem jogando o Minecraft ou que os servidores continuem rodando os vídeos publicados no YouTube e que sejam visualizados por milhões de pessoas ao mesmo tempo e que estão espalhadas pelo planeta inteiro. É muita energia, que gera bastante poluição se a fonte dela for fóssil. Serviços como pesquisas no buscador, rotas dos mapas e vídeos do YouTube (talvez as lives, neste caso) não sofrerão queda em desempenho e a novidade não exige um hardware novo.

Em outubro do ano passado, a empresa anunciou a compra de energias renováveis da história: um pacote com contratos de 1.600 megawatts e 18 novos acordos na área de energia. Essas operações aumentaria em quase 50% sua carteira global de fazendas de energia solar e eólica, atingindo mais de 5 mil megawatts, o equivalente à capacidade de um milhão de telhados solares.

Com todos esses investimentos, a ideia é produzir mais energia elétrica do que uma cidade como Washington, D.C. ou países inteiros, como Lituânia ou Uruguai, que consomem em um ano.

Também em outubro do ano passado, a empresa anunciou que iria comprar, no Estados Unidos, 20 megawatts (MW) de energia de fazendas solares na Carolina do Norte (155 MW), Carolina do Sul (75 MW) e Texas (490 MW), dobrando a capacidade da carteira solar global que a empresa já tinha.

Já na América do Sul, houve um crescimento de mais de 125 MW de capacidade em energias renováveis à grade que alimenta o centro de dados no Chile, onde marcou a primeira vez em que o Google fez um acordo de energia híbrida, que combina fontes solares e eólicas.

Além disso, já lançou uma ferramenta online que ajuda proprietários a calcular o potencial de captação de energia solar dos seus telhados e decidir se vale a pena instalar um sistema fotovoltaico em casa.

Chamado de Project Sunroof, o projeto é considerado uma espécie de “mapa do tesouro da energia solar” e surgiu após a empresa identificar que um número crescente de pessoas recorriam à Internet para obter informações sobre potenciais economias que poderiam fazer ao optar por essa fonte renovável.


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