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Debêntures vão alavancar recursos para projetos de energia solar da Total Eren no Brasil

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Emissão de papeis de tem vencimento em mais de 17 anos para financiar a usina fotovoltaica de Dracena

A francesa Total Eren anunciou que vai emitir debêntures de infraestrutura com vencimento em mais de 17 anos para financiar a usina fotovoltaica de Dracena, com 90 megawatts em capacidade, no Estado de São Paulo. Segundo comunicado da Total Eren, braço da petroleira francesa Total, o total levantado foi de R$ 280 milhões para o projeto de geração solar no Brasil.

Somada ao seu recente projeto de construção de usinas de energia eólica no país, totalizando 160 megawatts em capacidade, o portfólio local da empresa alcança o total de 300 megawatts em operação ou construção. Esse movimento, ainda segundo comunicado da companhia, marca sua entrada em projetos eólicos no Brasil, após os primeiros aportes no país terem focado ativos de geração solar

As debêntures que vão financiar a usina solar em Dracena foram todas adquiridas pela Kinea Investimentos, em transação coordenada por BNP Brasil e XP Investimentos. Em operação desde agosto de 2019, a usina já recebeu investimentos totais de R$ 350 milhões. 

Os contratos para a venda de energia produzida na usina foram fechados por 20 anos em leilão realizado pelo governo brasileiro em agosto de 2014.

Os projetos dos parques eólicos que estão em construção desde outubro de 2019 estão localizados no Rio Grande do Norte. Um é a usina de Terra Santa, com 92,3 megawatts, e outro é a usina Maral, com 67,5 megawatts.

“Em termos de recursos de energia solar e eólica, o Brasil oferece oportunidades bastante promissoras tanto em e temos a convicção de que essa diversificação será essencial para o nosso crescimento constante no país. Nossa entrada na energia eólica, combinada com o financiamento de longo prazo bem-sucedido de Dracena, reforça a nossa posição no Brasil”, disse em nota, o diretor-geral da Total Eren Brasil, Pierre-Emmanuel Moussafir.

Ainda segundo a nota, os dois empreendimentos eólicos fecharam a venda da produção em contratos corporativos, privados, por prazo de 20 anos. A operação comercial está prevista para o quarto trimestre de 2020. O parque eólico Terra Santa foi adquirido junto à brasileira Vila Energia Renovável.


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