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Desenvolvida pela WEG, terceira usina do complexo solar Coremas é inaugurada

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Companhia foi responsável por toda a engenharia, gestão de compras, fornecimento de inversores solares centrais, subestação e construção dos empreendimentos

Por Ricardo Casarin

A terceira usina do complexo solar de Coremas, desenvolvida pela WEG, foi inaugurada no último dia 17, na Paraíba. A companhia foi responsável pela construção do todo o sistema de energia solar do empreendimento, um investimento conjunto das empresas Rio Alto Energia e Nordic Power Partners. Agora a fazenda conta com três usinas solares de 31,12 megawatts-pico (MWp) de capacidade de geração, incluindo subestação e linha de transmissão.

O complexo foi um contrato da WEG na modalidade EPC (Engineering, Procurement and Construction) para o segmento de energia solar. A companhia foi responsável por toda a engenharia, gestão de compras, fornecimento de inversores solares centrais, subestação e construção das usinas de Coremas I, II e III. Juntas, as três usinas somam investimentos de R$ 426 milhões.

Quando concluído, em junho de 2021, o complexo contará com 10 usinas, totalizando 312 MW de potência, com 686 mil módulos fotovoltaicos instalados. A construção empregou, em média, 400 colaboradores diretos e 2.250 indiretos. A previsão é de que o projeto ainda receba mais R$ 580 milhões em investimentos. O complexo vai gerar 207,000 MWh ao ano, energia suficiente para abastecer mais de 100.000 residências.

No final de julho, durante a divulgação de resultados do segundo trimestre, o gerente de relação com investidores da WEG, André Salgueiro, declarou que a maior parte dos empreendimentos de geração solar dos leilões de 2018 e 2019 ainda não definiram seus fornecedores, o que aponta para um mercado com diversas oportunidades.

“O fato é que, por conta de fatores como câmbio e a redução de consumo de energia durante a quarentena, não há tanto incentivo para antecipar esses projetos para vender no mercado livre. A tendência é ter uma espera maior e que os projetos sejam concluídos mais próximos ao prazo regulatório, ao longo dos próximos anos. As perspectivas continuam boas no médio e curto prazo, com alguns impactos no curto prazo por conta da crise e da pandemia”, afirmou na ocasião.

A WEG assinalou que a área de geração, transmissão e distribuição (GTD) foi o segmento de maior destaque no resultado financeiro do trimestre, com grande parte das receitas ligadas a equipamentos de ciclo longo, principalmente em transformadores e subestações entregues para projetos importantes ligados aos leilões realizados nos últimos anos.


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