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EDP Renováveis e Engie formam a Ocean Winds

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Duas gigantes da energia solar se unem em projeto eólico para focar nos mercados da Europa, Estados Unidos e Ásia 

A joint-venture anunciada no ano passado entre a EDP Renováveis e a Engie acaba de ser formalizada. As empresas criaram a Ocean Winds, que visa atender aos mercados da Europa, Estados Unidos e Ásia. A nova organização vai empregar 300 pessoas até ao final deste ano e tem como foco o desenvolvimento de projetos ligados ao setor da energia eólica offshore fixa e flutuante. A nova empresa terá sede em Madrid e será presidida por Spyros Martinis, que é também membro da comissão executiva da EDP Renováveis.

Em comunicado divulgado ao mercado informaram que a nova empresa será controlada em partes iguais por ambas as companhias, e a nova sociedade será o instrumento de investimento exclusivo para captar as oportunidades de energia eólica offshore em nível mundial, tornando-se num dos cinco principais operadores mundiais, ao combinar a capacidade industrial e de desenvolvimento da EDP Renováveis e da Engie.

Em maio do ano passado, a EDP lançou a EDP Smart, nova marca para as áreas de geração fotovoltaica e eficiência energética com o objetivo de reunir uma série de soluções energéticas para atender clientes residenciais e empresas de pequeno e médio porte no território nacional. A ideia era oferecer novos serviços e inovações para atender às mudanças no médio e longo prazos do setor elétrico brasileiro, sobretudo com a maior liberalização e digitalização já em curso no Brasil.

Na época, a empresa divulgou que as atividades reunidas na EDP Smart somavam uma geração de caixa (Ebitda) de R$ 180 milhões no ano passado, que representavam aproximadamente 6% do total da EDP Brasil. E acreditava que esse valor poderá dobrar nos próximos anos. 

Já a Engie anunciou, em novembro do ano passado, investimentos entre R$ 200 e R$ 500 milhões em geração solar distribuída nos próximos cinco anos no Brasil.   E uma das prioridades era o segmento de instalações de menor porte para geração de energia renovável, como sistemas fotovoltaicos, em especial para indústrias, comércios e agronegócio. A empresa está presente em 70 países e no Brasil conta com projetos de energia solar nas regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil, atendendo diferentes segmentos.

Outra alternativa oferecida pela empresa era a energia solar pela modalidade BOO – acrônimo para Build, Operate and Transfer (Construir, Operar e Transferir). Desta forma, seria possível reduzir os gastos recorrentes de energia sem a necessidade de fazer um investimento inicial. A companhia arca com os custos da instalação e o consumidor paga somente uma mensalidade, menor que a tarifa convencional de energia, por um prazo de 10 a 15 anos. Ao final deste período, pode adquirir o equipamento.

Os hospitais também fazem parte de projetos de instalação de painéis solares da ENGIE. Na região Centro Oeste, por exemplo, beneficiada pelo alto índice de insolação, as clínicas e hospitais ainda são favorecidas pela arquitetura, compostas por um perfil de construção horizontal.


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