Resultado da Simepe foi obtido mesmo em tempos de pandemia
Por Cristiane Pinheiro
Mesmo em meio à pandemia provocada pela covid-19, a Simepe, empresa dedicada ao segmento de energia solar, já registrou um crescimento de 30% na comparação com o ano passado. A companhia é considerada a maior empresa do Vale do Paraíba em sistemas fotovoltaicos instalados.
A companhia foi fundada em 2015 e já, no ano passado, viu seu faturamento disparar, fechando o ano com R$ 20 milhões faturados. Atualmente, são mais de 350 projetos entregues e mais de 10 mil kWp instalados no interior de São Paulo.
A Simepe atua no segmento de energia solar, desde os serviços de instalação, engenharia e equipamentos, até o suporte técnico e comercial não apenas em São Paulo, mas em todo território nacional.
De acordo com informações da empresa, o objetivo é atuar como agente transformador ao incentivar a sustentabilidade dentro das organizações comerciais, industriais e residências com o propósito de preservar o meio ambiente e, assim, tornar o mundo melhor para a atual e futuras gerações.
Além da economia significativa na conta de luz que pode chegar a 95%, a Simepe destaca mais vantagens da energia solar, como imunidade à inflação energética e valorização do imóvel, que além de gerar economia de energia ainda contribui com o meio ambiente pela fonte solar ser limpa e inesgotável.
A empresa oferece garantia dos equipamentos (placas fotovoltaicas e inversores) de 25 anos e parcelamento em até 60 meses. O retorno do investimento varia, mas a média e em torno de 4 anos.
Dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) apontam que o Brasil possui mais de 3,6 GW de potência instalada de geração distribuída (instalações conectadas à rede de distribuição) a partir da fonte solar. Isso representa mais de 18,2 bilhões de reais em investimentos acumulados desde 2012 e mais de 200 mil empregos, sendo que em 2019, a geração de empregos atingiu a marca de 60 mil trabalhadores.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) do governo federal, no período de dez anos, o número da participação na matriz elétrica deverá aumentar para 10%. Já uma projeção para os próximos 20 anos da consultoria Bloomberg Professional afirma que essa participação chegará a 32%.
Em 2050, o setor deve representar cerca de 39% da matriz energética brasileira. Segundo Lopes, um fator que explica esse cenário é o alto preço da energia elétrica no Brasil, que nas últimas duas décadas, por exemplo, teve alta de 527%. “Isso posiciona a energia brasileira como a quinta mais cara do mundo. Por esse motivo, os consumidores estão procurando maneiras para economizar energia elétrica. Além disso, as pessoas estão mais conscientes e preocupadas com o meio ambiente. Então, procuram por fontes de energia limpa e renovável.”
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