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Energia solar alimentará climatização de todas as escolas municipais de Imperatriz, no Maranhão

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Geradores fotovoltaicos vão suprir a demanda por eletricidade dos aparelhos de ar condicionado instalados nas unidades de ensino, gerando uma economia de R$ 400 mil mensais aos cofres públicos

A prefeitura de Imperatriz, no Maranhão, acaba de iniciar um grande projeto de energia solar para alimentar os sistemas de ar condicionado de todas as suas escolas municipais. Além de ser uma energia totalmente limpa e renovável, o objetivo da iniciativa é economizar nos custos com eletricidade e trazer conforto aos alunos, numa região onde a temperatura beira 40 graus Celsius.

O investimento total no projeto é de R$ 10,1 milhões, com recursos do Fundef, já em caixa. Serão instalados 7.728 painéis solares até o dia 11 de junho de 2020. Com a inclusão do ar condicionado nas escolas, a conta de luz triplica, saltando para R$ 600 mil ao mês. Mas com sistema de energia solar, esse acréscimo deixará de existir, gerando uma economia de R$ 400 mil mensais, ou de R$ 4,8 milhões ao ano. “Uma outra grande vantagem é que em dois anos e meio o investimento retorna e o benefício permanece por 25 anos, tempo de vida útil das placas solares”, explica o secretário da Administração e Modernização José Antonio Silva Pereira.

“A ideia é reduzir a temperatura geral nas escolas, sem adicionar despesa ao cofre público. Apesar de já aumentarmos muito a climatização das salas de aula, muitas unidades são antigas e requerem obras de modernização, inclusive da rede elétrica. Além disso, temos seis escolas novas e a duplicação das creches”, disse o prefeito Assis Ramos.

O projeto de modernização de todas as escolas na virada do ano também inclui a inserção de Internet nas unidades. O processo se completa com a climatização total das salas de aula, laboratórios e áreas administrativas. “A temperatura baixará dos atuais 40 graus Celsius para 22 graus no ambiente escolar, dando conforto aos alunos e professores, mais condições de concentração e aprendizagem”, diz o prefeito.

A primeira unidade a receber a instalação do sistema de placas solares, no dia 11 de dezembro, foi a Escola Madalena de Canossa, no Parque Santa Lúcia, perto da Facimp. Além da Secretaria de Educação, o projeto envolve as secretarias do Meio Ambiente e Administração.

De acordo com o prefeito Assis Ramos, a iniciativa vai ser mais um “gol de placa” da sua administração. O ganho será para todos. “Os estudantes vão se sentir mais confortáveis e aproveitarão mais os estudos. Nosso nível de aprendizagem ganhará muito com isso”, comemora Assis Ramos.

Segundo projeções da BNEF (Bloomberg New Energy Finance), em 2050, 40% da matriz elétrica mundial será composta energia solar. No Brasil, não será diferente, onde 38% da matriz energética será suprida por energia solar fotovoltaica nesse período.

A estimativa é de que, no país, a fonte ultrapasse a marca de 3.000 MW ainda em 2019, atraindo mais de R$ 5,2 bilhões em novos investimentos privados, com a instalação de mais de 1.000 MW adicionais em sistemas de pequeno, médio e grande portes, segundo projeções da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.


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