Solução garante até 15% de economia na fatura mensal de energia e elimina a burocracia do processo de migração para o Ambiente de Contratação Livre (ACL)
Por Cristiane Pinheiro
A Engie lançou recentemente o E-conomiza para estender os benefícios do mercado livre de energia entre empresas de pequeno e médio portes. A solução garante até 15% de economia na fatura mensal e elimina a burocracia do processo de migração para o Ambiente de Contratação Livre (ACL). Outra vantagem está na possibilidade de adquirir energia incentivada, a partir de fontes renováveis – solar e eólica, o que agrega sustentabilidade às operações do cliente.
O E-conomiza tem como foco empresas com consumo de até 1 MWm – o que equivale a faturas de energia que se aproximem dos R$ 40 mil mensais, mesmo que somando o consumo de diferentes unidades da empresa.
Na visão da Engie, empresas que consomem energia em grande escala têm na escolha de uma fonte de energia renovável um bom ponto de partida para contribuir com a descarbonização. Dessa forma, optar por fontes energéticas que causem menos impactos ambientais está ao alcance de organizações de diferentes portes e setores, que podem utilizar o Mercado Livre de Energia para essa finalidade.
Uma pesquisa realizada em 2019, pela agência norte-americana Union + Webster, aponta que 87% dos consumidores brasileiros preferem adquirir produtos de empresas sustentáveis. Nesse contexto, optar por fontes de energia sustentáveis, além de contribuir com o meio ambiente, ainda aumenta a reputação da empresa.
Mercado Livre
O mercado livre de energia é um ambiente de negócios criado para que vendedores e compradores possam negociar energia elétrica livremente entre si, considerando a regulamentação do setor. O modelo traz vantagens para ambas as partes, mas especialmente para os compradores, que podem contratar energia elétrica diretamente, com amplo poder de escolha, maior competitividade, flexibilidade na negociação e economia.
De acordo com a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), 39% da geração de energias de fontes renováveis incentivadas é realizada para atender ao mercado livre. O número representa um aumento de 13% nos últimos 12 meses.
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