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Engie suspende guidance para 2020 diante dos impactos da pandemia de coronavírus

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Segundo comunicado da empresa, operações renováveis também são impactadas por movimentos de preço e instâncias especificas de cadeia de suprimento

Por Ricardo Casarin

A Engie suspendeu seu guidance para 2020, diante dos impactos do COVID-19 em suas operações, incluindo potenciais restrições aos projetos de energia renovável. A companhia afirma que os efeitos econômicos e a duração da crise ainda não são mensuráveis e que irá atualizar suas projeções financeiras para 2022 no momento oportuno. “A diversidade de negócios do grupo deve resultar em uma variedade de impactos”, apontou a Engie, por meio de nota. 

“As operações renováveis também são impactadas por movimentos de preço e instâncias especificas de cadeia de suprimento e restrições de fabricação e vendas por parte de parceiros.” Em fevereiro, a empresa havia projetado que as operações em renováveis iriam atingir crescimento de dois dígitos na receita operacional em 2020. A Engie afirmou na ocasião que a meta de acrescentar 9GW em projetos de energia renovável até 2021 já estava assegurado. No ano passado, a companhia apresentou diversos projetos de energia solar e eólica nas Américas, incluindo empreendimentos no Brasil, México, Chile e EUA. 

De acordo com o comunicado, a Engie está “tomando as iniciativas operacionais e financeiras necessárias para garantir a continuação de serviços essenciais no mercado, ao mesmo tempo em que garante a segurança dos funcionários e a manutenção da liquidez e um balanço saudável. O impacto da crise na cadeia global de suprimentos, operações de clientes e demanda têm sido progressivos, excedendo expectativas anteriores, enquanto a magnitude desses impactos varia conforme a linha de negócios e é mais notório em áreas intensiva de mão de obra.” A empresa citou efeitos financeiros negativos em função do cambio, particularmente pela desvalorização do Real. 

Saiba mais: Usina solar

O conselho administrativo da Engie decidiu cancelar o pagamento de dividendos de 0,80 euros por ação referentes a 2019. A companhia afirmou manter o compromisso de retomar os pagamentos no futuro. “Essa decisão foi tomada diante das incertezas em relação a duração e a profundidade dessa crise sem precedentes e irá fortalecer a flexibilidade operacional do grupo”, declarou o presidente do conselho, Jean-Pierre Clamandieu.


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