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Escola pública de Araguaína será abastecida por energia solar

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Escola pública de Araguaína será abastecida por energia solar

Vereador Marcus Marcelo (PL) foi responsável pelo pedido na Câmara Municipal como alternativa aos altos gastos com energia elétrica

A Escola Municipal Joaquim Carlos Sabino, localizada no Setor Lago Azul, em Araguaína, Tocantins (TO), será abastecida por energia solar para suprir a demanda por eletricidade. A instalação dos painéis fotovoltaicos iniciou em dezembro de 2019. A usina entrará em operação em breve.

Segundo o vereador Marcus Marcelo (PL), responsável pelo pedido na Câmara da cidade, o sistema fotovoltaico é sustentável e permitirá uma grande redução na conta de luz da escola, o que poderá ser revertido para investimentos em materiais pedagógicos.

O requerimento foi apresentado pelo vereador ao prefeito do município, Ronaldo Dimas (Podemos), em março do ano passado, solicitando a realização de um estudo de viabilidade sobre o uso de energia solar nas escolas e em outros órgãos públicos da cidade.

A fonte renovável, segundo o vereador, é uma alternativa aos altos gastos com energia elétrica. “A fonte solar é limpa, inesgotável e renovável, contribuindo para substituir outas fontes nocivas ao meio ambiente”, destaca.

Segundo ele, essa iniciativa deve servir de modelo para outras cidades do estado. “Se o uso da energia solar fosse maior em residências, reduziria a grande dependência da construção de usinas hidrelétricas, sem contar com a economia gerada pela fonte solar”, finalizou.

Quatro escolas estaduais de Araguaína também têm projetos com energia solar. Em junho do ano passado, a Diretoria de Obras da Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) anunciou um projeto arquitetônico sustentável dos novos refeitórios da rede estadual. O ambiente será climatizado com o uso de energia solar e o reaproveitamento da água dos aparelhos de ar-condicionado na limpeza da escola. 

“A energia gerada pelo sistema poderá ser utilizada para a escola como um todo, não apenas no refeitório”, explicou, na época, o diretor de obras da Pasta, Daniel Pimentel.

A Seduc previu um investimento de cerca de R$ 15 milhões para a implementação dos projetos em 22 unidades de ensino, no segundo semestre do ano passado. O recurso é destinado pelo Governo Federal para a adequação das escolas incluídas no programa de fomento do ensino médio integral, que no Tocantins foi batizado de Escola Jovem em Ação.

A expectativa da Seduc, com a utilização dos sistemas sustentáveis, é que cada escola economize cerca de R$ 2.500 mensais. “Serão instaladas 60 placas instaladas no telhado do refeitório de cada escola. Com o sistema fotovoltaico, o retorno do investimento será de quatro anos, pela produção própria de energia.


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