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Fortaleza quer implementar energia solar em escolas

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Ideia é produzir utilizar a fonte fotovoltaica e otimizar o custeio da troca de lâmpadas e equipamentos

A prefeitura de Fortaleza retomou edital de parceria público-privada para a implantação, gestão, operação e manutenção de geração distribuída de energia elétrica em escolas e creches do município. A ideia é também produzir energia por meio da matriz solar, além de otimizar o custeio da troca de lâmpadas e equipamentos. A validade dos equipamentos fotovoltaicos é de 25 anos.

No total, 490 unidades serão contempladas na concessão, na sua grande maioria conectadas em baixa tensão e faturadas na modalidade de consumo B, gerando um consumo médio de 13 GWh por ano. O suprimento de parte dessa quantidade de energia será por meio da geração distribuída e da eficiência energética, com vantagens econômicas e ambientais. A redução pretendida no consumo de energia das unidades, estimada em 15%, equivale a uma economia média anual de R$ 1,6 milhão.

No que diz respeito ao monitoramento e automatização da eficiência, que serão verificadas em tempo real, serão beneficiadas 198 unidades, por possuírem um maior consumo de energia, conforme lista anexa ao Edital.

Segundo Rodrigo Nogueira, titular da Coordenadoria de Fomento à Parceria Público-Privada (PPPFor), a ideia da PPP é garantir ainda o valor pago pelo município pela energia consumida, “dado que o valor da tarifa vem subindo muito acima da inflação nos últimos dez anos”, comenta.

Os interessados na licitação têm até às 10h15 do dia 7 de julho de 2020 para entregar os envelopes com a documentação de credenciamento e garantia da proposta, documentos de proposta técnica, documentos da proposta de valores e documentos de habilitação, na sede da CLFor, localizada na Rua do Rosário, nº 77, Edifício Vital Rolim, no Centro.

A iniciativa do projeto de energia limpa para as unidades escolares e creches foi articulada por intermédio da Secretaria Municipal da Educação (SME) e da Coordenadoria de Fomento à Parceria Público-Privada (PPPFor), tendo em vista a necessidade de reduzir as despesas fixas da Prefeitura, com a promoção de soluções renováveis, através de um conceito inovador e sustentável.

Conforme o secretário-executivo da Secretaria da Educação, Joaquim Aristides, a Secretaria Municipal da Educação está vendo nesse projeto uma oportunidade de requalificar o ambiente das escolas, por meio de uma fonte de energia alternativa eficiente e de baixo impacto ambiental. “Esse projeto traz uma manutenção permanente desses sistemas, o que faz com que a gente não tenha mais equipamentos desativados ou se deteriorando; além dos ganhos financeiros, pois com a redução da conta de energia, sobra dinheiro para aplicarmos diretamente nas escolas”.

A meta é que os participantes da licitação modelem projetos que gerem, no mínimo, a média mensal de 1.097.809,71 KWh/mês, conforme o estudo escolhido pelo Procedimento de Manifestação de Interesse. Hoje, os gastos da prefeitura são da ordem de R$ 10,7 milhões por ano, sendo que pela Parceria Público-Privada para o uso de energias limpas, o custo será R$ 9,13 milhões.


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