Mesmo frente à pandemia do coronavírus, empresa irá investir no segmento fotovoltaico, com comercialização prevista para o mês de abril
As crises podem ser oportunidades. Essa é a visão da WDC, que aposta nos novos negócios para enfrentar as dificuldades impostas pela crise da pandemia do coronavírus. Por isso, a companhia decidiu investir no mercado de geração distribuída com a produção e venda de kits fotovoltaicos para autoprodução de eletricidade doméstica e empresarial.
A aposta se deve ao fato de a energia solar apresentar um crescimento robusto nos últimos anos, não só no Brasil, como globalmente. Essa expansão está relacionada a vários fatores, como a queda dos valores das contas de energia com o uso da tecnologia fotovoltaica, a possibilidade de o consumidor produzir sua própria energia e respeitar o meio ambiente com uma fonte renovável e limpa. Além disso, é um investimento em um ativo que pode durar mais de 25 anos.
Outros fatores que contribuíram para o fomento do setor foram o aumento das tarifas da energia proveniente de outras fontes e a redução dos custos dos equipamentos para geração de energia solar.
Para comandar esse novo negócio, a WDC contratou o executivo André Luiz de Paula Souza. Ele possui uma robusta experiência no setor de energia solar. A WDC tem marcas consolidadas, líderes no mercado, como Canadian e Fronius, sendo estes ainda parceiros com diferenciadas soluções, como as alemãs AE Solar e SMA.
A WDC pretende não só ter uma nova linha de produtos, como também valer-se da sinergia com os canais já existentes. O objetivo é motivar os provedores de internet a comercializar diretamente para os clientes, instaladores de automação residencial e para os grandes projetos de usinas e fazendas de geração de energia solar.
“A tecnologia tem várias facetas, sendo uma delas a possibilidade de promover uma melhora na qualidade de vida da população. É nisso que acreditamos. Hoje, o cidadão tem a oportunidade de gerar a própria energia, fazer o reuso da água, automatizar seu lar e aumentar a segurança da família. Outras mudanças como fazer o trabalho remoto, possuir uma internet de qualidade, assim como utilizar carros elétricos e até mesmo autônomos, são inovações disruptivas que prosseguirão por muitos anos”.
A WDC investiu em uma nova unidade produtiva, localizada em Minas Gerais, com 4 mil metros quadrados de área. A inauguração está prevista para maio. “Além de termos a bordo um executivo com uma sólida experiência no setor de energia solar, com competência para liderar essa nova unidade de negócios, temos convicção que essa ampliação, em colaboração com os canais que já temos hoje, certamente irá contribuir para a resiliência da nossa companhia”, disse Vanderlei Rigatieri, CEO da WDC Networks.
“O projeto da WDC está em total sinergia com as minhas aspirações. Mas, queremos muito mais que a distribuição de sistemas solares. A WDC já sabe como produzir os kits. Nossa meta é ampliar a oferta. Queremos que a geração de energia limpa se some à automação inteligente das residências e sistemas de segurança eletrônica”, afirmou André Luiz de Paula Souza.
Além da meta citada, o executivo afirma que isso será canalizado por meio dos provedores de internet para oferecer os outros produtos da WDC para os mais de 12 mil credenciados que estão aptos para a instalação da energia solar no Brasil.
A WDC pretende se tornar uma empresa irá oferecer novas tecnologias para seus parceiros para criar oportunidades de expansão para esses profissionais. Isso será ainda mais relevante para a recuperação da economia
“Pretendemos ser o parceiro mais adequado para as empresas pequenas que vão precisar encontrar novas oportunidades para crescer após a crise”, declara, diretor da unidade de negócios solar”, finaliza o executivo.
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