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Geração de energia solar centralizada dobra em São Paulo

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Volume alcançou 301 MW em 21 unidades geradoras, ante 12 unidades com capacidade de gerar 151 MW, em 2018

A potência de geração centralizada de energia solar fotovoltaica (composta por projetos de usinas de grande porte) dobrou em 2019 em relação ao ano anterior no Estado de São Paulo. Levantamento realizado pela equipe técnica da Coordenadoria de Energias Elétrica e Renováveis (CEER) da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente aponta que o potencial alcançou 301 MW em 21 unidades geradoras, ante 12 unidades com capacidade de gerar 151 MW, em 2018.

Em relação a outros tipos de energia, os dados ainda mostraram aumento de 5% na produção de gás natural, de 7,8% na utilização do insumo na termogeração e de 10,8% na produção de etanol anidro. 

No ano passado, o consumo de etanol foi superior ao da gasolina. Segundo o Secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, em 2019, a população paulista consumiu 11,6 bilhões de litros de etanol, enquanto a gasolina automotiva registrou 7,9 bilhões. “Também notamos a maior presença das energias geradas a partir do sol, do biogás de aterros, de resíduos de madeira e de lixívia, contribuindo para tornar a matriz energética paulista mais renovável”, explicou.

A oferta e a demanda de energia do setor elétrico obtiveram o mesmo crescimento de 1% ano a ano. Em relação ao consumo por setor, o Estado de São Paulo apresentou um crescimento de 3,8% no comercial, 2,7% no residencial, 3,1% nos demais (rural, iluminação pública, serviços públicos) e uma que de 2,7% no industrial.

De acordo com o levantamento, no setor sucroalcooleiro foi observada uma expansão da oferta de etanol anidro de 10,8% em relação ao ano anterior, com uma produção de 5,7 bilhões de litros em 2019, e uma queda de 2% em etanol hidratado, com 10,5 bilhões de litros produzidos.

Exceto óleo diesel (3,2%) e o querosene de aviação (1,7%) o restante do consumo de combustíveis derivados de petróleo tiveram retração, como óleo combustível (-22,1%), gasolina (-5,7%) e GLP (-1,1%). Em relação ao consumo de gás natural, houve crescimento no ano de 1,1%, com as seguintes performances por setor: termogeração (+7,8%), cogeração (+3,4%), comercial (+2,4%), residencial (+0,3%), industrial (0,0%) e automotivo (-2,4%).

“Observando esse balanço, percebe-se que para os próximos anos se manterá uma trajetória de crescimento de seu parque energético a partir de uma gradual expansão das energias renováveis em substituição às de origem fósseis”, comenta o técnico do CEER, Reinaldo Almança.


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