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Geração solar fotovoltaica registra aumento de 1,7% em outubro, aponta levantamento da CCEE

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De acordo com o boletim, fonte obteve 694 MW médios, contra 683 MW médios no mesmo período do ano passado

Por Ricardo Casarin

A geração solar fotovoltaica registrou aumento de 1,7% em outubro, conforme dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). De acordo com o boletim, a fonte obteve 694 MW médios, contra 683 MW médios no mesmo período do ano passado. Além da solar, apenas a hidráulica obteve incremento no mês, com resultado 5% superior ao de outubro de 2019.

As usinas térmicas tiveram queda de 4,3% no período e as eólicas de 6,3%. No total, a geração do país cresceu 1,3% na comparação com o mês de outubro do ano passado. Ainda conforme a CCEE, o consumo de energia elétrica continuou demonstrando recuperação, após ter sido duramente impactado pela pandemia de COVID-19. O indicador apresentou aumento de 1,4% na mesma base de comparação.

O Ambiente de Contratação Livre (ACL) foi considerado destaque, com alta de 7% em relação a outubro do ano passado. Ao se expurgar o efeito das migrações advindas do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), o resultado permanece positivo, atingindo 2%. Os Consumidores Livres ampliaram em 9,3% o volume consumido de energia, enquanto os consumidores especiais chegaram a 3,1% de crescimento, ambos sem considerar o expurgo de migrações entre os ambientes.

O ACR registrou queda de 1% em relação ao mesmo período de 2019. Uma vez desconsiderado o efeito das migrações para o ACL, no entanto, o mercado regulado teria apresentado um aumento 1,2% na mesma base de comparação. A CCEE ressaltou que os resultados são preliminares e sofrerão alterações até que todos os dados faltantes sejam contabilizados.

Entre os estados, a câmara destacou o crescimento do consumo de energia elétrica no Mato Grosso (14%), Tocantins (12%) e Rondônia (10%), sendo o ACR o grande responsável pela alta. Na outra ponta do ranking, as informações preliminares apontam que Rio Grande do Sul (- 10%), Rio de Janeiro (- 1%) e o Distrito Federal (- 1%) foram as regiões que registraram retração frente ao mesmo mês do ano passado.

Saiba mais: Usina solar

Quanto aos ramos de atividade, saneamento (30,3%), bebidas (13,2%), manufaturados diversos (10,7%), minerais não-metálicos (10,2%), metalurgia e produtos de metal (7,9%) e alimentícios (9,1%) registraram ampliação em outubro. Apresentaram variações negativas os segmentos de serviços (0,4%), extração de minerais metálicos (1,5%), veículos (4,1%) e transporte (4,4%). Os valores não consideram o expurgo de novas cargas.


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