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Geração solar no Nordeste bate recorde pela terceira vez em cinco dias

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Nova marca representa um fator de capacidade de 97,5%

Pela terceira vez em cinco dias, a geração instantânea de energia solar no Nordeste bateu recorde. No dia 14 de fevereiro, a participação chegou a 11% na região com o pico de 1.330 MW registrado às 13h52, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Os recordes anteriores foram alcançados três dias antes (11 de fevereiro), de 1.325 MW, seguido por 1.257 MW no dia 10. A nova marca representa um fator de capacidade de 97,5%.

O Nordeste passa por um boom de investimentos em novas usinas de geração solar fotovoltaica, após os últimos leilões de energia realizados pelo governo, no qual a maioria dos projetos foi focado na região.

De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), hoje o Nordeste conta com 54 usinas desse tipo já em operação, com potência somada de 1.513 MW, considerando as registradas como produtores independentes de energia. Ainda segundo o órgão regulador, desse total, dez começaram a gerar energia no ano passado.

A região ainda se prepara para receber mais 23 usinas em construção e 68, que já foram outorgadas, mas ainda não estão com obras iniciadas. Ainda. Elas estão localizadas na Bahia, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí.

Assim que estiverem em funcionamento, essas novas usinas de grande porte adicionarão outros 3.448 MW, volume que triplicará a capacidade atual na região, e por consequências, trarão novos recordes de geração de energia solar nos próximos anos.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil possui atualmente 2,2 GW de potência instalada operacional em usinas solares fotovoltaicas de grande porte, o equivalente a 1,3% da matriz elétrica do País. Estas usinas solares fotovoltaicas operam em nove estados brasileiros, nas regiões Nordeste, Sudeste e Norte do País, com destaque para Bahia, Minas Gerais, Ceará, Piauí e São Paulo.

Hoje, o país conta com 73 projetos de geração centralizada solar fotovoltaica em operação, contratados por meio de leilões de energia elétrica do Governo Federal. Mas a fonte solar fotovoltaica tem se tornado cada vez mais competitiva e estratégica ao Brasil. Por isso, deverá assumir maior protagonismo no planejamento da expansão da capacidade de geração da matriz elétrica brasileira, como uma das principais soluções para a redução do preço da energia elétrica e para o crescimento econômico em território nacional. Até 2023, a previsão da entidade é que os investimentos privados em grandes usinas solares fotovoltaicas no Brasil ultrapassem R$ 23,2 bilhões.


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