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Governo do Ceará garante que obras de usinas solares vão continuar

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Governo assinou um ofício à ABSOLAR para garantir que a cadeia produtiva do setor permaneça em operação

O governo cearense assegura que as construções de novos parques solares devem continuar, assim como as operações de reparo dos serviços de transmissão e geração. O anúncio veio em resposta a uma consulta feita pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) devido à pandemia da covid-19. Inclusive no dia 2 de abril, o Governo do Estado assinou um ofício junto à entidade se comprometendo a garantir que a cadeia produtiva do setor continue em operação.

O secretário executivo de energia e telecomunicações do Estado do Ceará, Adão Linhares, confirmou que o fornecimento de energia, assim como todas as obras envolvendo o setor elétrico no Ceará devem continuar operando normalmente, seguindo as recomendações de segurança durante a pandemia. “Quanto a isso a população deve ficar tranquila”, disse.

“Não se trata de uma liberação do Governo do Estado perante o decreto de isolamento social no Ceará. O documento determinou o fechamento de serviços não essenciais, enquadramento que não caberia ao setor de energia elétrica em todo o País”, disse.

O Ceará possui hoje cinco usinas em construção, todas de fonte eólica, com 122.100 quilowatts (kW) de potência outorgada, conforme informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No campo solar, a agência registra 42 usinas de energia solar com construção para ser iniciada, com 1.462.867 kW de potência; e 14 usinas de energia eólica, com 327.600 kW de potência. 

Linhares explica que o setor de energia é considerado como obra de utilidade pública, então todas as obras e toda a cadeia têm de acontecer, pois se faltar energia, alguém vai ter de fazer os reparos, e ninguém pode ficar sem energia. “A cadeia produtiva não pode parar. É uma condição básica. Não pode parar, assim como a cadeia da saúde”, disse Linhares.

Tanto a produção de aerogeradores e operações de reparo das linhas e serviços de distribuição e transmissão, bem como a construção de usinas de energia fotovoltaica e de outras fontes deverão ser mantidos. Para não comprometer o setor de geração de energia, a ideia é garantir que as usinas comecem a produzir na data prevista.

“As empresas comprometidas com obras devem seguir as recomendações de segurança do trabalho e de saúde, além de estarem prontas para que se forneça energia no tempo previsto no cronograma”, completou Linhares.


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