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Mais de 200 lojas da Magazine Luiza terão energia solar

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Projeto será implementado pela empresa francesa GreenYellow, com investimentos de R$ 18 milhões

A rede de varejo Maganize Luiza vai implementar energia solar em 214 lojas, que passarão a operar somente com essa tecnologia. O acordo foi fechado com a GreenYellow, com investimentos da ordem de R$ 18 milhões. Ao todo, a empresa tem 1.100 lojas em todo o Brasil.

O contrato já está assinado e contempla a entrega de 9307,1 MWh por ano, que serão direcionados para abastecer energeticamente a rede de lojas do Magalu. A energia será entregue a partir de 2021, pois será necessária fazer a adaptação em todas as lojas. 

O modelo de fornecimento escolhida pela rede foi o de aluguel, o que significa que eles não precisarão instalar as placas fotovoltaicas em nenhuma loja. Todo o fornecimento será de placas na GreenYellow, e a energia virá das placas de Coroados e Riolândia, em São Paulo, e de Florestópolis, no Paraná, que juntas somam 4.861 de KWp de potência instalada. 

“Além da contratação de energia solar, vamos oferecer ao Magalu o serviço de operação e manutenção das usinas”, afirma Pierre-Yves Mourgue, presidente da empresa.

A decisão da varejista segue tendências de gestão sustentável do ponto de vista financeiro e do meio ambiente. Segundo Rodrigo Sauaia, presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (ABSOLAR), o modelo de aluguel de energia é interessante para empresas que tenham outra atividade fim. “Assim, elas podem centralizar seus esforços no que é mais importante para o negócio, enquanto fazem até mesmo economia com energia”, diz o presidente executivo da ABSOLAR.

Ele explica ainda que esse tipo de energia tem ficado mais barata com o passar do tempo. O avanço da tecnologia, o aumento da escala de produção e a maior competitividade entre as geradoras são algumas das razões que levam esse segmento a ficar mais interessante do ponto de vista financeiro.

A iniciativa da Magazine Luiza não foi uma surpresa para o setor de comércio e serviços. Hoje, 39,5% da energia solar consumida no Brasil vem dessa área, de acordo com dados da ABSOLAR.

O gigante varejista registrou uma queda do lucro líquido de -76,7% no primeiro trimestre de 2020. Nos primeiros três meses desse ano, o lucro líquido foi de R$ 30,8 milhões, contra os R$ 132,1 milhões do mesmo período do ano passado. A margem líquida da companhia, por sua vez, foi de 0,6.

Por outro lado, a receita bruta cresceu 22,1%, passando de R$ 5,3 bilhões entre janeiro e março de 2019 para R$ 6,4 bilhões no mesmo período do ano passado. A receita líquida, por sua vez, aumentou 20,9%, em R$ 5,2 bilhões contra R$ 4,3 bilhões do mesmo período do ano passado.



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