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Maringá ganha novas placas de rua iluminadas por energia solar

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Placas contam com novidades como conector para carregar o celular, informações em braile, placas com iluminação interna, CEP do local, bairro, descrição da origem do nome da via e numeração dos imóveis da quadra

A cidade de Maringá, no Paraná, ganhou novos postes com placas iluminadas por energia solar. Instalados pela Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) do município, trazem nomes de ruas e avenidas e demais informações dos locais do município. Também possuem conector para carregar o celular, informações em braile, placas com iluminação interna, CEP do local, bairro, descrição da origem do nome da via e numeração dos imóveis da quadra.

Na primeira etapa, iniciada em dezembro deste ano, foram instaladas 49 unidades. Outras 1.139 estão previstas para 2020. As 49 placas foram instaladas entre o cruzamento das avenidas Duque de Caxias, Getúlio Vargas e Brasil e já estão em funcionamento.

Na esquina da sede da Semob, na avenida Colombo, uma unidade está em fase de teste. As placas podem ser bem visualizadas a noite. Seu formato é de uma caixa com luz de LED.

Além dessa iniciativa, a prefeitura do município avalia outros projetos de energia fotovoltaica, visando ações de sustentabilidade. A ideia da instalação dessas placas começou em outubro de 2018, quando a Prefeitura de Maringá abriu licitação no valor de R$ 1.935.026,28 para contratar uma empresa que seria responsável por confeccionar e instalar 1.188 placas de ruas iluminadas por energia solar.

As características climáticas da região de Maringá são favoráveis para instalar e usufruir a energia solar. Por exemplo, um sistema de vinte e sete metros quadrados que capta a luz solar através de placas solares tem potência suficiente para reduzir a conta de luz elétrica de uma residência que consome, em média, 200 kWh por mês. A energia solar está sendo utilizada, até mesmo, na sinalização dos portos no Paraná.

O Paraná é o quinto estado no ranking de geração distribuída, com 59,4 MW de potência instalada de fonte fotovoltaica, segundo mapeamento da ABSOLAR, entidade do setor. O número de novas instalações de painéis solares no estado saltou de 2.675 no ano de 2018 para 7.729 até outubro de 2019, segundo dados da Companhia Paranaense de Energia (Copel). Isso quer dizer que 65,7% dos sistemas fotovoltaicos ligados à rede de distribuição de energia do estado foram instalados apenas entre janeiro e outubro deste ano. Com essas novas instalações, o volume de unidades consumidoras no estado é de aproximadamente 11 mil.

A redução no custo dos sistemas explica parte desse boom no estado. “Nos últimos cinco anos, o custo de instalação de um sistema fotovoltaico caiu pela metade e a tendência é cair ainda mais”, explica Julio Omori, superintendente de projetos especiais da Copel. Para se ter uma ideia, hoje, um projeto de 4 kilowatt pico, suficiente para suprir a energia de uma casa com quatro pessoas, num período de aproximadamente 25 anos, custa em média R$ 20 mil. A energia gerada que é consumida pela unidade significa desconto na conta de luz.

No caso de um sistema gerar energia suficiente para compensar todo o consumo e ainda “devolver” para a rede, o cliente recebe um bônus que pode ser utilizado em contas futuras ou até mesmo em outra unidade consumidora de mesmo proprietário e dentro da mesma área de atuação da distribuidora.

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