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MTEC prevê expansão superior a 100% da capacidade instalada com novos projetos em 2020

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Até o final do ano, serão aproximadamente 42 MW em empreendimentos novos já contratados”, afirma o diretor comercial da companhia

A MTEC Energia prevê dobrar sua capacidade instalada em 2020. A empresa especializada em projetos e aplicações de energia fotovoltaica aponta crescimento nas vendas no início do ano, após um período de instabilidade no setor diante de incertezas sobre a regulação. “Hoje temos 35 megawatts (MW) de projetos já entregues. Até o final do ano, serão aproximadamente 42 MW em empreendimentos novos já contratados”, afirma o diretor comercial, Daniel Luiz Sebben. Além desses projetos já em carteira, há expectativa de novas vendas. “Talvez possamos chegar a 100 MW de potência instalada até o final de 2020.”  

Sebben conta que 2019 terminou com o mercado demonstrando receio com a possibilidade de taxação da geração distribuída. “Agora parece que os ânimos se acalmaram um pouco com as declarações do governo. O ano começou com um pouco mais de otimismo e observamos um crescimento nas vendas.” O diretor aponta que os investimentos em usinas remotas para geração distribuída foram retomados com mais intensidade. “Prevejo um 2020 de crescimento. Espero que se tenha uma definição da eventual taxação e o término da insegurança jurídica.”

Ele acredita que a revisão da Resolução 482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deve avançar mais rapidamente que o Projeto de Lei (PL) que regulamenta a geração solar distribuída. “Imagino que a revisão da Aneel vira de forma mais branda do que foi colocado originalmente e seja apresentada dentro do cronograma. Espero que seja possível votar o PL até o fim do ano, mas sabemos que esse é um ano de muitas pautas polêmicas no Congresso.”

Atuando no mercado desde 2014, a MTEC tem foco em grandes projetos de geração distribuída. “O agronegócio é um segmento que sempre demonstra procura. Olhamos para esse mercado de usinas maiores, de potência de 1 MW a 5 MW’, explica o diretor. “Em 2018, o varejo ficou um pouco de lado, mas notamos houve uma retomada desses investimentos por parte do mercado industrial no ano passado.”

Segundo Sebben, um mercado que começa a surgir, ainda que de forma tímida, é o de veículos elétricos. “A demanda por estações de carga é uma tendência mundial. Não é exatamente o mesmo mercado, mas o cliente que tem energia fotovoltaica em casa começa a avaliar o veículo híbrido.”

Ele destaca o pioneirismo da empresa, responsável pelo primeiro projeto de usina fotovoltaica flutuante em propriedade rural no Brasil, em Cristalina (GO) e pela maior usina flutuante no país, no reservatório de Sobradinho, na Bahia. Recentemente, a MTEC foi premiada como integrador destaque no Brasil pela WEG.


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