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Prefeitura de Parauapebas adia prazo para recebimento de projetos comerciais de energia solar

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Entrega de propostas na modalidade de sistema de minigeração de energia solar “on grid” foi prorrogada para dia 23 de março

Foi prorrogado para o dia 23 de março o prazo para o recebimento de propostas comerciais para o projeto da Prefeitura de Parauapebas, no Pará, que visa instalar um sistema de captação de energia solar fotovoltaica, com o objetivo de economizar energia. A alteração do prazo para a escolha da empresa interessada na implantação do serviço foi publicada no dia 2 de março, no Diário Oficial da União (DOU). 

O projeto é fruto da Prefeitura Municipal de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Mineração, Energia, Ciência e Tecnologia (Semmect). Segundo a pasta, a previsão é de um retorno de investimento até cinco anos, desde que a quantidade de energia gerada seja superior à consumida. Para isso, o custo do investimento será de aproximadamente R$ 840 mil.

Segundo edital de licitação, na modalidade tomada de preços, a prefeitura busca a instalação de um sistema de minigeração de energia solar “on grid”, em que cada quilowatt tenha custo médio de R$ 3.998,48. A licitação foi fechada nos quase R$ 840 mil, com a previsão do projeto alcançar 210 quilowatts-pico. Para entrar em operação, o sistema será conectado à rede da distribuidora de energia Equatorial.

A aquisição do pacote é um pleito da Semmect, argumentando que a geração fotovoltaica é fonte de energia limpa e renovável, cuja participação é crescente na matriz energética brasileira e pode tornar-se “boa opção de implementação, principalmente para grandes consumidores como é caso do Governo Municipal de Parauapebas.

A pasta alega que, além de reduzir custo de maneira eficiente e sustentável, garante o pleno funcionamento da máquina pública, melhorando suas finanças, a ponto de poder atender a outras prioridades de investimento demandadas pela comunidade diariamente.

Segundo informações divulgadas na imprensa, a previsão de gastos com energia elétrica por parte do Poder Executivo este é de R$ 18,02 milhões, mas isso é apenas para a iluminação pública.  Em 2019, conforme levantamento do Blog junto ao portal da transparência, a prefeitura desembolsou R$ 28,59 milhões em faturas de energia da Celpa, que hoje mudou o nome para Equatorial. Ainda segundo o blog, esse montante é mais que suficiente para sustentar 16 municípios do estado, que arrecadam menos que a despesa de energia elétrica da Prefeitura de Parauapebas.


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