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Prédios municipais em Curitiba terão 43% do consumo suprido por energia solar

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Usina solar será instalada em aterro sanitário desativado para produção de energia anual de 18.600 MWh, correspondendo a 43% do consumo do poder público da cidade

Uma usina solar de energia em formato de pirâmide será instalada no aterro sanitário desativado em 2010, em Curitiba. Como parte do programa “Curitiba Mais Energia”, de promoção do uso de energias limpas e renováveis, a usina nomeada Pirâmide Solar da Caximba será implantada e operada em parceria entre a Prefeitura de Curitiba e a Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel), por meio de um Termo de Cooperação Técnica.

Segundo a prefeitura, a proposta encaminhada pelo município contempla uma Unidade Geradora Fotovoltaica, com potência de 3,5 MW, com painéis em formato de pirâmide; e de Unidade Geradora a Biomassa – que vai aproveitar resíduos vegetais das podas de árvores e limpeza de jardins, com potência de até 1,5 MW. O total é de 5 MW de potência instalada.

O total de investimento será de R$ 31,5 milhões, sendo 49% da Copel e o restante, 51% do município. A previsão é uma produção de energia anual de 18.600 MWh, correspondendo a 43% do consumo dos próprios municipais.

Até o mês de maio devem estar finalizados os estudos de viabilidade técnica, econômica, financeira e jurídica do empreendimento. O projeto está incluído no C40, rede de cidades comprometidas com o enfrentamento das mudanças climáticas, e da GIZ, agência de cooperação internacional do governo alemão.

Ainda segundo a prefeitura, a proposta foi aprovada pela Chamada Pública 001/2019, publicada pela Copel, para selecionar oportunidades de negócio para implantação de empreendimentos em geração distribuída de energia, nas modalidades previstas na Resolução Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica nº 482/2012.

O projeto “Curitiba Mais Energia” contempla também a usina de geração fotovoltaica no Palácio 29 de Março, em operação desde o dia 5 de junho de 2019, financiada com recursos do Programa de Eficiência Energética da Copel, fiscalizado pela Aneel.

O programa também engloba a Central Geradora Hidrelétrica no Parque Barigui, doação da Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas (Abrapch), já em funcionamento, além de um projeto parecido aguardando processo de licitação na queda d´água do Parque São Lourenço.

Com a apoio da rede de cidades C40, também estão sendo implantadas usinas fotovoltaicas na Rodoviária de Curitiba e nos terminais de ônibus do Pinheirinho, Santa Cândida e Boqueirão. O projeto é desenvolvido pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, o Ippuc, a Urbs, a Secretaria Municipal de Finanças, a Secretaria de Planejamento e Administração, a Procuradoria Geral do Município e a Assessoria de Relações Internacionais.


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