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Reserva extrativista em Rondônia recebe geradores solares

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Ideia é reforçar a produção de energia, o que trará mais conforto, economia e praticidade na geração de energia elétrica da região

A reserva extrativista Pacaás Novos, localizada em Guajará-Mirim, em Rondônia, acaba de receber um kit de placas solares para reforçar a produção de energia, que foi entregue pelo Governo de Rondônia, por meio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental (Sedam). 

O kit fotovoltaico manterá todo o abastecimento da base, fornecendo 100% da eletricidade necessária para o seu funcionamento.  A energia solar é limpa (em oposição aos combustíveis fósseis), não gera resíduos poluentes e gases causadores do efeito estufa. A sustentabilidade da produção de energia fotovoltaica fica por conta do seu processo limpo de geração, o qual necessita apenas da radiação solar para funcionar.

Esse processo foi possível graças à restruturação da Câmara de Compensação Ambiental da secretaria, cujo recursos de compensações foram devidamente destinados e aplicados para atendimento de cada Unidade de Conservação.  Desta forma, a reserva extrativista terá mais conforto, economia e praticidade na geração de energia elétrica da área.

O acesso à reserva só pode ser realizado por meio de embarcações, visto que se encontra totalmente isolada no meio da floresta amazônica. Tal peculiaridade permitia apenas um motor à diesel como sua única fonte de energia.

A reserva extrativista rio Pacaás Novos foi criada em 1995, com uma área de mais de 342 milhões de hectares, no município Guajará-Mirim, no estado de Rondônia, reserva esta que passa a integrar a estrutura do Instituto de Terras e Colonização do Estado de Rondônia, como espaço territorial destinado à exploração autossustentável e conservação dos recursos naturais renováveis, por população agroextrativista.

Estima-se haver 80 colocações, das quais 60 estariam ocupadas. O produto mais explorado é a castanha, pois a extração da borracha está em decadência. A produção agrícola é limitada, sendo o feijão a cultura mais praticada. A caça e a pesca têm relevância acentuada na alimentação da população local. O Plano de Utilização foi elaborado por meio da Cooperação Técnica da PNUD ao Planafloro em 1998.

A infraestrutura de apoio às comunidades consiste em três escolas e um posto de saúde, sendo que mais duas escolas e dois postos de saúde estão sendo construídos.  Mais de 99% da área é de domínio da União, mas há três posses e três contratos de promessa de compra e venda de terras, emitidos pelo Incra, que somam 2.100 ha.


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