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Rio Grande do Norte é o 8º estado em geração distribuída solar fotovoltaica

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Potencial de desenvolvimento desse mercado no estado tem atraído empresas como a Ilumisol Energia Solar

O Rio Grande do Norte é o 8º estado em geração distribuída solar fotovoltaica. De olho neste mercado, principalmente por sua característica de estar entre mais ricos em radiação do sol, muitas empresas estão investindo na região.

Prova disso é a paranaense Ilumisol Energia Solar, que chegou a Natal no dia 8 de novembro. A empresa, com sede em Cascavel, está em fase de ampliação: já está presente em 23 estados distribuídos em todas as regiões. A franquia em Natal será operada pelos sócios Rafael Barros e Maurício Alcoforado.

A Ilumisol pretende de imediato atender a capital e a região metropolitana. “Já estamos presentes em João Pessoa há quase um ano e agora chegamos no Rio Grande do Norte”, disse Barros. A empresa deve gerar cerca de 60 empregos diretos e indiretos. A ideia é, muito em breve, ampliar a nossa atuação em todo o estado”, acrescentou.

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Segundo ele, o mercado de energia fotovoltaica é democrático, atendendo todos os consumidores, dede residencial até industriais. “Além da vantagem da economia financeira é uma energia ecologicamente sustentável. A energia solar também pode ser um importante instrumento na redução das emissões de gases do efeito estufa.”

A Ilumisol, assim como outras empresas, entrega ao cliente todo o serviço desde o projeto, financiamento, até os equipamentos, instalação e manutenção, que se limita a limpeza das placas.

Essa tecnologia está apenas no começo. Segundo dados da EPE (Empresa de Pesquisas Energéticas), a geração de energia solar em telhados corresponde a apenas 1% da geração elétrica anual do país. A expectativa é que, em 2040, quase metade (48%) da energia usada pelo país deve vir de fontes limpas e renováveis.

O investimento em energia solar tem se tornado cada vez mais acessível, graças à evolução das soluções tecnológicas utilizadas e à relação custo/benefício. Somente em 2018, a adesão aos geradores domésticos – placas solares instaladas nos telhados de imóveis residenciais que convertem a luz solar em energia elétrica – subiu surpreendentes 350% no Brasil. Nos últimos dois anos, o país deu um salto de sete mil para 49 mil unidades. Para 2019, a previsão é de um aumento de 44% da geração de energia solar.

Um dos principais benefícios do investimento em energia solar é a economia: após o período de recuperação de investimento – de cerca de quatro anos – a energia derivada dos painéis solares se torna praticamente gratuita.

O Rio Grande do Norte ficou na segunda posição como o estado a ter mais contratos assinados no leilão para geração de energia realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) no dia 18 de outubro. Com investimentos previstos de R$ 1,1 bilhão, estão em fase de construção no estado pelo menos 12 novos parques eólicos e duas plantas de energia solar fotovoltaica.

A expectativa é de que eles comecem a gerar energia em janeiro de 2025, com potência instalada de 161,8 Megawatts na matriz eólica e de 80 MW, na solar. O prazo dos contratos das usinas de fontes eólica e solar é de 20 anos a partir do início das operações dos parques.


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