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Setor solar gerou mais de R$ 9 bilhões em arrecadação aos cofres públicos nos últimos oito anos, apo

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Outro levantamento da entidade demonstra que a remuneração média mensal dos profissionais do supera dois salários mínimos

Por Ricardo Casarin

Um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) aponta que o setor reverteu mais de R$ 9 bilhões para os governos federal, estaduais e municipais nos últimos oito anos com os impostos sobre os equipamentos instalados nos projetos de geração distribuída, que compõem os telhados e pequenos terrenos, e de geração centralizada, com as grande usinas conectadas ao sistema elétrico nacional.

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Outro levantamento feito pela associação, sobre a qualidade dos empregos gerados no setor, demonstrou que a remuneração média mensal supera dois salários mínimos. A ABSOLAR destacou que os postos de trabalho na cadeia solar recebem profissionais de formação técnica e superior, com salários médios acima do patamar médio brasileiro. Somente no primeiro semestre deste ano, o setor gerou mais de 40 mil novos postos de trabalho. 

No mês passado, o Brasil ultrapassou a marca de 6 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica. O número leva em conta usinas de grande porte e pequenos e médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos. De acordo com a ABSOLAR, a fonte já gerou mais de R$ 31 bilhões em investimentos privados no país, criando cerca de 180 mil empregos acumulados.

Ao final de 2019, o país ingressou no TOP 20 do ranking mundial da fonte solar fotovoltaica, assumindo a 16ª posição em termos de capacidade instalada em operação. Em 2017, o Brasil ocupava a 27ª posição, saltando para 21º em 2018 no ranking liderado pela China. Apenas no ano passado, foram adicionados 2.120 megawatts (MW), impulsionados pelo avanço da geração distribuída, que instalou 1.470 MW, e seguidos de 650 MW de geração centralizada (GD).

Também recentemente, o Brasil superou a marca de 3 GW no mercado de GD. Esse segmento tem Minas Gerais como líder do ranking estadual, com cerca de 600 MW de potência instalada. Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Goiás completam as cinco primeiras posições.


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