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Shell anuncia novo modelo de comercialização e geração de energia elétrica no Brasil

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Objetivo é desenvolver um projeto integrado que contempla a geração e armazenamento de energias renováveis e gás natural

A Shell anunciou, no início deste mês, a formulação de uma nova estrutura de negócios para comercialização e geração de energia elétrica no Brasil. Em nota, a empresa informou que seu modelo de Comercialização e Novas Energias no Brasil contemplará a geração e armazenamento de energias renováveis e gás natural, comercialização e otimização, e vendas a consumidores finais de soluções integradas de energia com a marca Shell.

“Nossos clientes do Brasil terão acesso, com este modelo integrado, à diversidade de produtos e serviços, à escala e à presença que a Shell possui no mercado global de energia”, afirmou em nota o presidente da Shell Brasil, André Araujo.

No país, a termelétrica Marlim Azul, joint-venture entre a Shell Brasil (29,9%), o Pátria Investimentos (50,1%) e a Mitsubishi Power System (20%) é um exemplo de modelo integrado. A planta está em fase de construção e terá capacidade instalada de 565,5 megawatts (MW) tornando-se a primeira a usar o gás natural do pré-sal. Já em relação a energias renováveis, a empresa aguarda pedido para 24 outorgas de energia solar fotovoltaica em Minas Gerais, totalizando 1,1 gigawatts (GW).

A nota ainda destaca que os negócios em geração e armazenamento de energia elétrica renovável e gás natural serão liderados pelo Diretor de Novas Energias da Shell Brasil, Guilherme Perdigão, enquanto Gabriela Oliveira continua sendo responsável pelo desenvolvimento de projetos de geração de energia renováveis. Já a comercialização e a oferta de soluções integradas de energia para consumidores ficam a cargo da comercializadora Shell Energy Brasil, que opera desde 2017.

Em agosto, o presidente da Shell Brasil, André Araujo, destacou que o Brasil é mercado chave no setor de energia renovável no mundo. Apesar dos desafios imediatos causados pela pandemia de Covid-19, o foco da Shell nas metas de descarbonização segue inalterado e o Brasil é considerado pela companhia como prioridade no setor de fontes renováveis. “A transição energética veio para ficar e vamos investir em projetos que sejam economicamente atrativos. O Brasil foi definido como um país-chave no mercado de novas energias pela companhia”, disse o executivo.

Ele assinalou que o mercado livre de energia traz uma grande perspectiva de crescimento e contato com grandes consumidores. “Estamos esperançosos que a reforma do setor elétrico cause uma aceleração no segmento.”

Em abril, a companhia anunciou planos de atingir a descarbonização de suas operações até 2050, impulsionando as atividades de sua divisão de energia renovável. Na ocasião, a petroleira declarou que a meta irá exigir crescimento das vendas de soluções com baixa intensidade de carbono em detrimento da oferta mais tradicional de óleo e gás.


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