Adesão pretende colaborar com ações mais sustentáveis de produção de energia
A unidade da Soprano, em Farroupilha, no Rio Grande do Sul, passou a integrar em janeiro deste ano a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Desde 2019, a empresa passou a oferecer novos produtos oferecidos a partir da comercialização de sistemas fotovoltaicos completos.
Segundo a companhia, a entrada na ABSOLAR busca acompanhar os principais avanços do setor fotovoltaico brasileiro, que, conforme a entidade, promete até o final de 2020 a geração de 5,4 gigawatts no Brasil somente na geração distribuída. “Agora, a Soprano posiciona-se como uma das grandes empresas brasileiras no incentivo às energias renováveis, participando ativamente de atividades para divulgação e crescimento desse tipo de energia no País”, comunicou a empresa.
Há 65 anos, a Soprano atua fortemente nos mercados de construção civil, materiais elétricos, moveleiro e utilidades domésticas. Com matriz em Farroupilha (RS), a empresa conta com unidades em Caxias do Sul e Campo Grande/MS, além de marcar presença no exterior na Cidade do México, em San Salvador e em Xangai, na China.
A marca foi certificada como uma das melhores empresas para se trabalhar no Rio de Grande do Sul, pela renomada Great Place to Work (GPTW, especializada em ambientes de trabalho em mais de 53 países. Referência em confiabilidade, a marca oferece um portfólio de mais de cinco mil itens produzidos para o mercado brasileiro e para os demais países da América Latina.
Já a ABSOLAR foi fundada em 2013 como uma associação sem fins lucrativos que congrega empresas de toda a cadeia produtiva do setor fotovoltaico (FV) com operações no Brasil. A entidade coordena, representa e defende os interesses de seus associados quanto ao desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização da energia solar fotovoltaica no País.
Segundo a entidade, a energia solar é promissora no Brasil e deve terminar 2020 com uma potência acrescentada de aproximadamente 4 GW, entre geração distribuída (GD) e geração centralizada (GC), gerando cerca de R$ 20 bilhões de novos investimentos no setor.
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