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Sócio diretor da F2B diz que, para o mercado brasileiro, as usinas solares flutuantes têm se estabel

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Sócio diretor da F2B diz que, para o mercado brasileiro, as usinas solares flutuantes têm se estabelecido como opção

O executivo também afirma que, principalmente dentro do agronegócio, a geração distribuída demonstra um potencial significativo no Brasil

Orestes Gonçalves Júnior, sócio diretor da F2B – Fotovoltaico Flutuante Brasil, relata que, para o mercado brasileiro, as usinas solares flutuantes têm se firmado como opção. Ele assinala que o potencial tem se mostrado em diversos setores, como na geração distribuída, sobretudo no agronegócio.

“Também nas grandes metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro, que não têm áreas disponíveis em valor razoável para viabilizar a instalação de uma usina solar”, afirmou Gonçalves durante entrevista ao InfoSolar.

O sócio diretor pontua que o setor de geração centralizada também conta com oportunidades. “Isso no mercado livre, por meio das comercializadoras de energia para contratos bilaterais, principalmente na região Sudeste, que tem poucas opções de energia renovável, não tendo ventos capazes para usinas eólicas, por exemplo”.

“No mercado regulado, nas futuras usinas híbridas, onde duas fontes de geração conectadas na mesma Infraestrutura de subestação e conexão com o sistema interligado. E na autoprodução on site que não paga a TUST e os encargos setoriais. A demanda tem se apresentado principalmente nos lagos de rejeito de mineradoras”, destaca.

Ele diz que 2020 foi um ano propício para a companhia, com o aumento das vendas dos pedidos realizados por consumidores de geração distribuída recebidos até março. “Após esse mês, tivemos pedidos de clientes que estão em andamento, aguardando o parecer de acesso da distribuidora de energia”.

“Também recebemos pedidos de clientes para geração centralizada no mercado livre que estão aguardando outorga da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Portanto, um pipeline forte para ser executado em 2021”, ressaltou Gonçalves.

O executivo afirma que – devido, em grande parte, ao reflexo desse pipeline do ano passado – o ano de 2021 também está se mostrando benéfico. “No início deste ano já temos novos pedidos de clientes para geração distribuída e centralizada, no mercado livre e autoprodução”.

“Temos projetos para finalizar com a instalação da usina solar flutuante em reservatórios de PCH (pequena central hidrelétrica). Temos usinas flutuantes instaladas em açudes de fazendas de agronegócio. Também temos projetos programados para serem instalados em lagos de rejeito de minérios, reservatório de saneamento básico e de hidroelétricas”, explica.

Por último, Gonçalves analisa as repercussões da pandemia da Covid-19 e da desvalorização cambial do real no segmento solar. “O dólar afeta todo o mercado em função dos produtos importados e das commodities, como resina, alumínio entre outros insumos, que compõem a usina solar. A pandemia impacta bastante pela escassez de produtos e insumos”.


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