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Unidades da CDHU têm redução na conta de luz em até 70%

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Mesmo durante o período da quarentena, em que as pessoas estão mais em casa, notou-se uma diminuição devido ao uso da tecnologia solar

Estudos desenvolvidos sobre o perfil do consumo de energia elétrica em conjuntos habitacionais da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) mostraram que o consumo médio é de 140 kWh por mês. Com o uso das placas fotovoltaicas instaladas nas unidades, a capacidade de geração, numa média mensal, é de 80 kWh. A economia é potencializada com o uso de lâmpadas LED, que são instaladas antes da entrega das moradias, proporcionando uma diminuição de 10kWh no consumo. Dessa forma, chega-se a um consumo médio de 50 kWh por mês.

Este índice fica dentro da faixa de cobrança mínima de tarifa de energia elétrica, que corresponde a 50 kw/h mês. “Isso muda o dia a dia e reflete na economia financeira do proprietário. Mesmo que haja um pequeno aumento do consumo, ainda assim a economia é significativa”, explica Sílvio Vasconcellos, superintendente técnico administrativo da CDHU. 

Levando-se em consideração a tarifa média cobrada pela CPFL, a concessionária que atende a maioria dos empreendimentos da CDHU, uma conta de 140 kW/h por mês, que corresponde a R$ 92,01, cai para R$ 27,47 se a média de 50 Kw/h por mês for atingida. Ou seja, a economia chega até 70%.

Portanto, nota-se também que o uso de placas fotovoltaicas implantadas nos conjuntos habitacionais de casas do sistema CDHU contribuem para a economia de energia elétrica e permitem aos moradores gastarem menos com a conta de luz, mesmo diante do aumento da frequência dentro de casa, em virtude da pandemia de coronavírus.

O processo é igual à uma instalação em empresas.  O gerador instalado nas casas da CDHU é composto por duas placas fotovoltaicas, homologadas pelo INMETRO, com tecnologia de Silício Policristalino, a mais recente do mercado. O medidor bidirecional, instalado pela concessionária, mede a energia injetada na rede e o consumo geral da residência. O excedente é transferido para a rede de fornecimento da distribuidora, sendo abatido esse valor da conta de energia da casa automaticamente. Ou seja, o sistema não depende do usuário para ser bem aproveitado.

O benefício tem deixado a população feliz. É o que demonstra Adauto Antônio da Silva, morador de um conjunto habitacional da CDHU na cidade de Pratânia, região de Sorocaba. Ele morava em uma casa alugada e gastava cerca de R$ 140 por mês com a conta de energia elétrica. Desde dezembro do ano passado, quando se mudou com a família para a casa nova, tem pago aproximadamente R$ 45. “É uma vantagem boa. Com a economia, estou investindo na ampliação do muro e na compra do portão”, conta.

A tecnologia de energia solar é usada desde 2018, quando todas os novos projetos de casas da CDHU passaram a contar com sistema fotovoltaico. Em 2019, foram entregues 18 empreendimentos, totalizando 1.451 unidades habitacionais com o equipamento. Em 2020, já foram entregues 1.172 unidades habitacionais, nos municípios de Águas de Santa Barbara, Tarumã, Dois Córregos, Bragança Paulista, São Manuel, Pratânia, Areiópolis, Ibaté e Botucatu. Estão previstos outros 92 empreendimentos, que correspondem a 7.886 unidades habitacionais, já em construção.

“Esse é mais um recurso tecnológico que permite economia para as famílias que necessitam de apoio. O sistema fotovoltaico se torna ainda mais importante diante do atual momento de crise”, explica o secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary.

Outra vantagem econômica está no custo da implementação do sistema. Em 2019, ele custava R$ 4.095,00 por residência. Atualmente, é inferior a R$ 3.000,00, o que se deve à popularização da tecnologia pela CDHU. 


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