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Vale constrói usina fotovoltaica com 17 subparques

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Vale constrói usina fotovoltaica com 17 subparques

Empreendimento terá uma capacidade instalada de 766 megawatts pico (MWp)

Por Cristiane Pinheiro

Uma das maiores mineradoras instalada no Brasil vai investir US$ 500 milhões em geração de energia solar. A Vale vai construir uma usina fotovoltaica com 17 subparques, que totalizam uma capacidade instalada de 766 megawatts pico (MWp). O empreendimento será realizado no município de Jaíba, em Minas Gerais, e o projeto levará o nome de Sol do Cerrado.

O investimento é alternativa estratégica que, além de auxiliar no alcance das metas de sustentabilidade e competitividade, irá proporcionar redução de cerca de US$ 70 milhões por ano nos custos de energia elétrica.

A usina com os 17 totalizam uma capacidade instalada de 766 megawatts pico (MWp). Inclui, também, a implantação de subestação elevadora, linha de transmissão e bay de conexão na Subestação Jaíba em 230 kV, com contratos assinados para a conexão ao Sistema Interligado Nacional brasileiro.

Com início da operação prevista para o quarto trimestre de 2022, o Sol do Cerrado produzirá aproximadamente 193 megawatts médios (MWm) de energia para as operações da Vale por ano, correspondentes a 13% da demanda estimada da Vale em 2025. A geração solar, localizada na região Sudeste, também otimiza o perfil de geração do portfólio da Vale, que tem em sua base a geração hídrica.

O projeto foi aprovado pelo Conselho de Administração da Vale e está sujeito a condições habituais de fechamento, incluindo a aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica.

O consumo de fonte de energia solar, 100% renovável, deve permitir a redução de emissões de carbono em escopo 22 da Vale em até 136.407 tCO2e/ano3 , a partir do início das operações do Projeto Sol do Cerrado, contribuição importante para as metas de médio e longo prazo da Companhia em Sustentabilidade, em especial, para a meta de redução de emissões da Vale em 33% nos escopos 1 e 2 até 2030, em linha com o Acordo de Paris; e para a neutralidade em emissões de carbono até 2050.

O projeto faz parte do total de US$ 2 bilhões em investimentos para redução das emissões de carbono pela Vale. Seu desenvolvimento é contribuição importante para a meta de 100% de autoprodução de energia a partir de fontes renováveis no Brasil, até 2025 e de consumo de 100% de eletricidade renovável globalmente, até 2030.

Além desses projetos, o portfólio da Vale inclui participação, por meio da Aliança Geração de Energia S.A., nos projetos eólicos Gravier e Acauã, no Ceará e no Rio Grande do Norte, respectivamente, os quais somam 180,6 MW de capacidade instalada, com 55% da sua produção destinada à Vale a partir de 2021 além de 100% da energia da Usina Eólica de Santo Inácio, que está em operação desde 2018.

A Vale ainda conta com a opção de compra de 60% ou 100% das ações do Projeto Folha Larga Sul, em Campo Formoso, na Bahia, com capacidade instalada de 151,2 MW e já em fase de operação, que tem 60% da sua produção destinada a Vale ou suas subsidiárias. O exercício de opção está estabelecido para o segundo semestre de 2022, sujeito à aprovação do Conselho de Administração da Companhia.


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