Com capacidade de 640 kWp, sistema visa suprir 100% da demanda das 36 unidades da rede de laboratórios, com uma economia de 29% nas contas de energia
A rede de laboratórios e imagem Labchecap, localizada em Salvador, na Bahia é pioneira no uso de sistema fotovoltaico para a geração de energia neste segmento. A rede conta com uma usina fotovoltaica dedicada ao atendimento de suas 36 unidades instalada pela Voltxs Energia. Construído em regime de contrato “built-to-suit”, o sistema tem capacidade de 640 kWp e vai produzir 1,44 GWh por ano, suficiente para atender a 100% de todas as unidades do Labchecap.
O sistema de geração de energia conta com 1.580 módulos fotovoltaicos mono-perc e nove inversores, com garantias de funcionamento por mais de dez anos. Segundo projeção da Voltxs Energia, a economia esperada com os custos de energia é de quase R$ 28 mil ao mês e aproximadamente R$ 335 mil ao ano ou cerca de 29% em relação aos custos atuais.
O projeto foi desenvolvido em parceria com investidores privados que assumiram todos os custos envolvidos no empreendimento em troca de uma fidelização contratual de longo prazo.
O CEO na Labchecap, Maurício Bernardino, ressalta que, além da redução significativa de custos, com ganhos competitividade, a rede baiana Labchecap busca também fortalecer sua presença como empresa cidadã e contribuinte para um mundo melhor e mais sustentável.
“Utilizar a energia solar para alimentar as nossas unidades foi uma iniciativa que, além de gerar redução de custo, tem impacto ambiental para diminuir o efeito do consumo das ações mais tradicionais. A gente acredita que isso é algo sustentável, e está alinhado com os pensamentos modernos, estamos bastante felizes com isso”, diz o CEO. Ele acrescenta que a Voltxs se destacou na pesquisa de mercado realizada pela rede tanto pela proposta comercial, quanto pela retaguarda técnica e o portfólio da empresa, além da credibilidade dos seus executivos.
O supervisor de Obras da Voltxs, Rodrigo Oliveira Gordilho, comenta que o processo de instalação teve um atraso devida à pandemia. “Devido às orientações de isolamento decorrentes da pandemia, houve uma paralisação parcial das obras. Todavia, conseguimos conectar a usina dentro do previsto sem maiores transtornos”, conta.
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