Com crise no suprimento e alto custo da energia, o BNDES vai finaciar o desenvolvimento da indústria de energia solar fotovoltaica no Brasil, com juros subsidiados e regras flexibilizadas.
Pela primeira vez, o banco estatal de fomento emprestará recursos para compras de bens importados, no caso os painéis solares e outros equipamentos para instalações de parques de energia solar fotovoltaica. Os juros vão variar de 2.3% a 5.5% ao ano, de acordo com o risco da empresa que for financiada. As taxas estão abaixo da inflação.
Foi criado um plano de nacionalização progressivo, com foi feito no passado para a indústria de energia eólica. Ou seja, por hora, o banco exige apenas que as placas sejam montadas no Brasil, mas vai exigir que nos próximos anos outros insumos, como as células fotovoltaicas que compõe 60% do custo do painel fotovoltaico, sejam feitas no Brasil.
O Banco entende que tecnologias mais eficientes e mais modernas devem ser atraídas para o Brasil, desta forma, tecnologias como a HTJ, desenvolvida pela gigante do setor, a empresa Suíça Meyer Burger AG, estão agora “na mira” dos empresários brasileiros que pretendem fabricar painéis no País.
Trechos extraídos da reportagem da Folha, para ler a reportagem completa da Folha clique aqui Foto: Usina solar de Tauá, no Ceará – Fonte: http://fotos.noticias.bol.uol.com.br
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