Energia Solar é a principal escolha para quem quer gerar eletricidade para consumo próprio
- grupomotaservicos
- 22 de jun. de 2017
- 2 min de leitura
Nos últimos anos, a quantidade de brasileiros que tiveram conhecimento sobre os variados tipos de energias renováveis, e passaram a utilizá-las como eletricidade para consumo próprio, aumentou mais de 17 vezes no País. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou que no Brasil havia 431 casas e empresas que utilizavam os recursos em 2014, contra mais de sete mil em dezembro do ano passado.
A energia solar proveniente de placas fotovoltaicas é a que menos se consome entre os tipos de energias renováveis que compõem a matriz elétrica do País. Apenas 0,01% do que foi gerado no Brasil no ano de 2015 foi consequência dessa tecnologia, que usa painéis de silício para coletar os raios de luz solar. Entretanto, essa modalidade é a fonte mais escolhida entre quem decide gerar eletricidade para consumo próprio.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), das mais de 10 mil unidades de geração de energia distribuída, serviço onde o próprio consumidor gera e injeta eletricidade na rede da cidade, mais de nove mil são referentes a usinas fotovoltaicas, um dos tipos de energias renováveis mais conhecidas entre os consumidores da modalidade. A maioria deles usa a luz do sol como fonte geradora. O investimento vale a pena e se paga ao longo dos anos. A instalação de um sistema de geração de energia solar fotovoltaica pode durar em torno de 25 anos, tomando os devidos cuidados.
O maior benefício da energia solar para casas é diminuir a conta de luz e economizar gastos com energia. Em residências e escritórios, se obtém energia solar através de um sistema de energia solar residencial (gerador de energia solar para residencia). A energia solar é um dos tipos de energias renováveis, que é gerada pela luz do sol, que incide direto em materiais semicondutores (silício) ou por meio de reflexo em painéis. Esses últimos contêm células menores, que ficam dispostas em duas camadas, uma positiva e outra negativa. Quando a energia do sol atinge o material semicondutor, ela faz com que os elétrons se movimentem entre as duas camadas, gerando assim uma corrente elétrica contínua.
No entanto, como as pessoas consomem eletricidade por meio de uma corrente alternada, é preciso usar um inversor para transformar a corrente contínua. Interessante destacar que o Brasil tem um grande potencial para a geração de energia solar, superior até mesmo a de alguns Países onde esse tipo de fonte é bastante usado para gerar energia elétrica. A Alemanha, por exemplo, tem índice de irradiação que resulta em 900 e 1.250 quilowatts-hora (kWh) por metro quadrado (m2) por ano divididos em seu território e, na Espanha, o número varia de 1.200 a 1.850 KWh m2/ano. Enquanto isso, o Brasil produz entre 1.500 e 2.400 KWh m2/ano.
Para saber qual é o sistema de energia solar residencial (gerador de energia solar residencial) ideal para a sua casa, a primeira coisa a se fazer é analisar a conta de luz. É necessário verificar o consumo mensal de energia elétrica que é mostrado em kWh. Este número pode ser encontrado em qualquer conta de luz, com ele é possível calcular o tamanho ideal do sistema fotovoltaico para a sua residência.
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