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Pela primeira vez, Brasil registra a entrada de módulos com potência superior a 500 Wp

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Pela primeira vez, Brasil registra a entrada de módulos com potência superior a 500 Wp

Conforme levantamento da Greener, essa conjuntura é um sinal de que a tecnologia de alta potência já marca a sua presença no país

Segundo levantamento da Greener referente ao mês de fevereiro, pela primeira vez, o Brasil registrou a importação de módulos com potência maior que 500 Watts-pico (Wp). Para a companhia, esse cenário mostra que a tecnologia de alta potência já é uma realidade no país.

O relatório aponta que, em fevereiro, o volume de módulos importados alcançou 674 MWp, ultrapassando em 67% o volume obtido durante o mesmo mês do ano anterior, no período pré-pandemia. Desse valor, 16 MWp são módulos de potência superior a 500 Wp, e 181 MWp são módulos bifaciais.

A consultoria avaliou, em relação aos preços, que “a tendência de incremento, observada a partir de outubro de 2020 em todas as tecnologias, acentuou-se nos primeiros meses de 2021, refletindo a dinâmica do mercado mundial, que indicou ainda elevação dos custos dos volumes a serem recebidos ao longo do 1º semestre de 2021”. Além disso, o estudo indica que, em fevereiro, o volume de inversores fotovoltaicos importados foi de 521 MW, apontando redução em comparação com os 787 MW observados em janeiro.

A Greener menciona que, mesmo com o resultado saindo da curva dos resultados dos últimos meses, no primeiro bimestre de 2021, o volume total importado foi 61% superior em comparação com o mesmo período de 2020, quando o Brasil ainda não havia sentido os impactos diretos e indiretos causados pela pandemia. A consultoria assinala a atuação dos inversores de grande porte, sobretudo os inversores centrais, que totalizaram 33% do total do volume importado no mês.

Há pouco tempo, a Greener apontou em outra pesquisa que os módulos bifaciais se tornaram um padrão em grandes projetos brasileiros. Tanto no ambiente de contratação regulada (ACR) quanto no ambiente de contratação livre (ACL), todos os contratos mapeados irão usar módulos bifaciais.

Além disso, a consultoria revelou que os módulos fotovoltaicos utilizados nos projetos são em sua maioria importados, correspondendo a, praticamente, 90% do montante concentrado. Em relação ao fornecimento de módulos contratados, entre 2020 e 2021, 97% têm origem internacional.

A pesquisa analisou que, para investidores, a topologia string vem ocupando um espaço maior no mercado brasileiro de geração centralizada. Entre os contratos levantados pela Greener em 2020 e 2021, aproximadamente 66% irão usar essa tecnologia.


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