A meta é usar a energia renovável para atingir a eficiência energética nas entidades e órgãos do Poder Executivo
O Governo do Estado do Mato Grosso do Sul, visando gerar economia financeira e estimular a sustentabilidade, autorizou o início das pesquisas técnicas voltadas para a implantação, operação e manutenção de centrais de energia elétrica fotovoltaica. O empreendimento conta com um grupo de empresas escolhido a partir do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), sendo uma parceria público-privada (PPP).
Reinaldo Azambuja, o governador do estado, destaca a relevância da utilização da energia renovável para a economia do estado. “É uma visão estratégica. A gente entende que priorizar a geração de energia limpa, renovável, é contribuir para a questão ambiental, para a sustentabilidade de Mato Grosso do Sul, do Brasil e do mundo”, afirmou.
O objetivo do governador é proporcionar economia financeira ao Mato Grosso do Sul usando a energia renovável para atingir a eficiência energética nas entidades e órgãos do Poder Executivo.
O consumo de energia elétrica das entidades e órgãos da Administração Pública Direta e Indireta do Governo do Estado, em 2019, foi de cerca de 170 milhões de quilowatt-hora (KWh).
Ilumina Pantanal
O governador também implantará outro empreendimento com o uso de energia renovável, o Ilumina Pantanal. Em parceria com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Eletrobras, o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Energisa, o projeto irá expandir, para regiões remotas, o acesso à energia elétrica por fonte de energia solar no Pantanal.
No total, até 2022, 2.167 unidades consumidoras contarão com benefícios, retratando aproximadamente 5 mil habitantes, espalhados por uma área de 90 mil km² nos municípios de Miranda, Porto Murtinho, Coxim, Rio Verde, Corumbá, Aquidauana e Ladário.
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