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Sócio da Sun Mobi diz que preços mais previsíveis tornam a geração solar interessante para consumido

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Sócio da Sun Mobi diz que preços mais previsíveis tornam a geração solar interessante para consumidor

O executivo Alexandre Bueno também afirma que a tecnologia fotovoltaica está cada vez mais acessível no Brasil e traz vantagens ambientais e econômicas

Segundo Alexandre Bueno, sócio da Sun Mobi, diante de uma conjuntura de aumento contínuo de preços das tarifas de energia no mercado regulado, a demanda por valores mais previsíveis torna o investimento em geração solar interessante para o consumidor brasileiro. “Além do atributo ambiental e tecnológico, a geração solar é muito desejada em razão do aumento das tarifas. O Brasil é um país onde a economia despenca e o preço sobe. O consumidor quer pagar um preço justo”, disse o sócio em entrevista ao InfoSolar.

A Sun Mobi é focada no segmento de geração compartilhada, no qual não há necessidade do consumidor instalar o sistema fotovoltaico em sua própria residência. “Existe uma percepção de que a energia é um bem cada vez mais caro, o que torna esse mercado cada vez mais atraente. A nossa base de clientes valoriza a previsibilidade. Se os preços dos produtos e serviços sobem conforme a inflação, por que com a energia é diferente?”, destaca Bueno.

“O mercado de geração solar compartilhada é muito promissor, com potencial de crescimento para os próximos anos. Há muito espaço para projetos rentáveis. A Sun Mobi entrega previsibilidade e cliente não toma susto com reajustes no final do ano. O consumidor está atento a isso”.

O executivo ressaltou que, em 2020, entre os segmentos do mercado, o solar foi um dos únicos que gerou empregos no país. Ele carrega a expectativa de que os benefícios da geração distribuída (GD) sejam considerados pelo Congresso e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para o novo conjunto de regras do setor.

“Enxergamos a necessidade de calcular esses atributos, como a energia próxima a carga e a minimização do despacho térmico. Isso tudo beneficia não só quem tem a GD, mas todos os consumidores. Esperamos que esses pontos sejam contados a nosso favor. Também é preciso garantir a segurança dos empreendimentos que já estão em operação e estabelecer uma regra de transição”, relatou o empresário.

Conforme Bueno, duas questões foram as principais responsáveis por tornar 2020 um ano árduo: a pandemia causada pela Covid-19 e a revisão do regramento da GD. “Nosso grande foco foi garantir a adimplência de nossos clientes. Fizemos uma gestão desse pessoal, apoiando e oferecendo novas condições de pagamentos aos negócios que foram atingidos pela pandemia. Fomos bem sucedidos e a inadimplência foi baixíssima, cerca de 0,2%”.

“O lado menos positivo foi que todo esse cenário acabou atrapalhando a captação de investimentos para ampliar nossa capacidade. O mercado reduziu liquidez e mostrou retração. Esse é o desafio para 2021, temos um portfólio de projetos de 10 MWp pronto para ser construído. Ano passado a pandemia e as incertezas regulatórias atrapalharam, mas 2021 começou quente nas negociações”, completou o sócio.


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