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Em 2020, Engie Geração Solar Distribuída foi responsável por implantar 185 sistemas no Brasil

  • grupomotaservicos
  • 26 de fev. de 2021
  • 2 min de leitura
Em 2020, Engie Geração Solar Distribuída foi responsável por implantar 185 sistemas no Brasil

Nos últimos 12 meses, a companhia somou 17,8 MWp em capacidade instalada

No quarto trimestre de 2020, a Engie Geração Solar Distribuída (EGSD) – pertencente ao grupo Engie Brasil Energia – comercializou 9,2 MWp. Durante o ano passado, a companhia foi responsável pela instalação de 185 sistemas, totalizando uma capacidade de 17,8 MWp. Segundo a EGSD, a viabilização de projetos de geração remota, quando a empresa aluga equipamentos e realiza investimentos para os clientes, destacou-se no quarto trimestre de 2020, com a comercialização de novos acordos que somam 8,2 MWp.

“Estes contratos permitirão a nossos clientes uma redução de cerca de 1.581 toneladas de dióxido de carbono por ano”, assinalou a EGSD.

O grupo Engie Brasil afirma que 91,8% dos empreendimentos do ano de 2020 foram do setor B2B (business-to-business), o que reforça o relacionamento com grandes empresas e é capaz de gerar projetos de maior potência instalada, firmando a estratégia da empresa.

Contando com capacidade instalada de 3,4 MWp, 32 sistemas foram implantados pela EGSD. Em atividade no mercado de geração distribuída desde 2016, a companhia possui 2.598 sistemas instalados, totalizando 53,8 MWp de capacidade instalada.

Em 2020, a Engie Brasil Energia computou uma receita operacional líquida de R$ 12,259 bilhões, culminando em 25% a mais (R$ 2,454 bilhões) em relação ao valor obtido no ano anterior. O Ebitda alcançou R$ 6,484 bilhões, registrando um aumento de 25,7% (R$ 1,326 bilhão) em comparação com 2019. Com quantidade 21% (R$ 486,2 milhões) maior do que a garantida em 2019, o lucro líquido marcou R$ 2,797 bilhões em 2020.

Desconsiderando as paradas programadas em 2020, as usinas conduzidas pela empresa marcaram um índice de disponibilidade de 96,4%. Desse valor, 99,7%, 76,9% e 93,5% correspondem, respectivamente, às hidrelétricas, termelétricas e fontes complementares (PCHs, fotovoltaicas, eólicas e biomassas).

“Em meio à pandemia, nossos esforços se centraram em assegurar a oferta de energia, essencial à sociedade, e proteger as pessoas, garantindo a saúde integral de nossos times e o apoio às comunidades nas quais a companhia está inserida”, ressaltou Eduardo Sattamini, diretor-presidente de relações com investidores da Engie Brasil Energia.


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