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Holu volta a atenção para crescimento no mercado de geração solar distribuída

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Holu volta a atenção para crescimento no mercado de geração solar distribuída

Empresa observa setor aquecido com o aumento do preço da conta de luz

Focando no crescimento no mercado brasileiro residencial de geração distribuída (GD), a Holu, marketplace de equipamentos fotovoltaicos, vê o setor aquecido com o maior acesso aos sistemas solares e o aumento das tarifas de energia.

A Holu, fundada em 2020, recebe apoio tecnológico e investimento da greentech norueguesa Otovo, responsável por elaborar a plataforma utilizada pela companhia. A empresa não só atua no mercado residencial como também em empreendimentos comerciais de pequeno e médio porte.

Rodrigo Freire, CEO e cofundador da Holu, aponta que a empresa prevê estar entre as primeiras do Brasil no setor residencial em termos de empreendimentos vendidos. Ele afirma que, após a repercussão negativa causada no começo da pandemia da COVID-19, o mercado se fortaleceu nos últimos meses.

“O brasileiro está enxergando a tecnologia como algo viável e benéfica”, relatou Freire mencionando a geração de energia elétrica com sistemas fotovoltaicos. Ele sublinha que, mesmo com o aquecimento do segmento solar, o tamanho absoluto do mercado ainda é pequeno.

“Vemos uma série de fatores, como o maior interesse por fontes limpas, o home office causando maior consumo de energia e a energia solar se tornando um investimento mais palpável para o consumidor. Soma-se a isso toda a discussão da crise hídrica e das bandeiras vermelhas”, afirmou o executivo ao InfoSolar.

O CEO da Holu enxerga dois gargalos relevantes que impossibilitam um avanço mais rápido do setor: as incertezas regulatórias e a falta de conhecimento dos clientes. “A educação do cliente ainda é um desafio para popularizar o produto”, contou.

O segmento de geração distribuída foi desenvolvido por meio de uma norma da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Resolução Normativa n.º 482/2012 definiu os incentivos e as diretrizes para a autoprodução de eletricidade.

A revisão dessa norma encontra-se em debate desde 2018. Entretanto, o processo está estagnado esperando a votação do Projeto de Lei n.º 5829/19, que concebe um marco legal para a GD no país.


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