Instituto de Pesquisa em Energia Solar de Hamelin (ISFH), localizado na Alemanha, foi responsável por certificar o desempenho
Alcançando o valor de 25,09%, a Longi Solar determinou um novo recorde de conversão em célula solar de silício monocristalino de grande área, tecnologia conhecida como N-type bifacial TOPCon. Segundo a empresa, o Instituto de Pesquisa em Energia Solar de Hamelin (ISFH), localizado na Alemanha, foi responsável por atestar a marca de modo independente.
A divulgação do resultado ocorreu alguns meses após a JinkoSolar ter atingido o recorde anterior de 24,90%. “Estamos buscando promover o desenvolvimento contínuo da indústria solar fotovoltaica, atingindo eficiências mais altas e maior sustentabilidade”, disse Li Hua, diretora e vice-presidente do centro de pesquisa e desenvolvimento de células da Longi Solar.
“Ampliar a eficiência de conversão de células é o principal canal para o desenvolvimento de tecnologia fotovoltaica, produção em massa e gestação de tecnologias e produtos avançados. A Longi seguirá conectada com esses avanços de forma a ajudar a China atingir as metas de redução de emissões até 2030 e tornar-se neutra de carbono antes de 2060”, destacou a executiva.
A Longi Solar apontou que investiu aproximadamente US$ 1,2 bilhão em desenvolvimento e pesquisa entre 2012 e 2020, reunindo um total de 1001 patentes, possibilitando que a empresa continuasse com o seu protagonismo no setor de inovação na indústria solar fotovoltaica. A fabricante alcançou, em janeiro de 2019, um recorde que ainda não foi ultrapassado: 24,06% em eficiência de conversão para célula solar monocristalina bifacial PERC.
Há pouco tempo, a companhia anunciou um volume memorável de 24.53 gigawatts (GW) em embarques de módulos fotovoltaicos realizados em 2020. A empresa prevê que, em 2021, a soma de embarques de produtos chegará ao patamar de 25 GW a 30 GW.
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