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Segundo ABSOLAR, Pará supera os 100 MW operacionais em energia solar distribuída

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Segundo ABSOLAR, Pará supera os 100 MW operacionais em energia solar distribuída

Associação aponta que, atualmente, o estado conta com 9.004 sistemas em atividade, dispersos por 129 cidades, abastecendo 10.893 consumidores

Conforme os dados da ABSOLAR, Pará supera os 100 MW operacionais em energia solar distribuída, ocupando o décimo terceiro lugar no ranking estadual da geração distribuída fotovoltaica no país.

O mapeamento realizado pela entidade indica que, atualmente, o Pará conta com 9.004 sistemas em atividade, dispersos por 129 cidades, abastecendo 10.893 consumidores. Assim, 89,6% dos 144 municípios do estado têm ao menos um sistema solar fotovoltaico em operação.

Nesse cenário, um dos protagonistas é o município de Belém, que ocupa o primeiro lugar na geração fotovoltaica no território paraense, possuindo 15,3 MW operacionais, correspondendo a 0,3% de toda a geração no País nessa modalidade. Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, disse que o local é estratégico para a evolução da fonte solar fotovoltaica no Brasil.

“O Pará possui um grande potencial para a tecnologia fotovoltaica e, com a atual presença da energia solar na geração distribuída, o mercado contribui de forma significativa para o desenvolvimento sustentável e econômico de todo o território”, explicou Koloszuk.

“A tecnologia fotovoltaica é essencial para a recuperação da economia após a pandemia, sendo a fonte renovável que mais gera empregos no planeta”, disse Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, o qual também pontuou que a energia fotovoltaica assume um papel cada vez mais estratégico para o alcance das metas de desenvolvimento sustentável e econômico em todos os estados do país.

Os planejamentos da ABSOLAR mostram que, em 2021, a fonte solar fotovoltaica deverá produzir mais de 147 mil novos empregos para os brasileiros, os quais estarão espalhados por todas as regiões do território. De acordo com a análise da instituição, os investimentos privados no segmento irão superar R$ 22,6 bilhões em 2021, incluindo a soma dos setores de geração centralizada (grandes usinas solares) e geração distribuída (sistemas em fachadas de edifícios e em telhados).

Além disso, o mapeamento da entidade aponta que serão acrescentados mais de 4,9 GW de potência instalada, incluindo a soma das usinas de grandes dimensões e os sistemas distribuídos em pequenos terrenos, fachadas e telhados. Esse número corresponderá a um aumento de mais de 68% sobre a capacidade instalada do Brasil que, atualmente, marca 7,5 GW. Espera-se que o setor chegue ao final de 2021 com um total acumulado, desde 2012, de mais de 377 mil empregos no país, distribuídos entre todas as conexões produtivas do segmento.


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