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STI Norland acredita no potencial do mercado solar brasileiro

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STI Norland acredita no potencial do mercado solar brasileiro

O CEO da STI Norland, Javier Reclusa, enxerga um crescimento de demanda nos próximos anos a partir do alargamento da fonte na matriz elétrica brasileira

A STI Norland, produtora de trackers para projetos fotovoltaicos de grande porte, está positiva em relação ao crescimento do mercado do Brasil em relação à energia solar. O CEO da companhia, Javier Reclusa, enxerga um crescimento de demanda nos próximos anos com a fonte se expandindo na matriz elétrica do Brasil.

“A demanda por projetos de energia solar no Brasil é muito grande. Existem muitos projetos em desenvolvimento no mercado livre. Temos uma demanda de 5 GW por ano só em energia solar. Apesar do contexto da pandemia e político, a energia solar está crescendo”, informou o CEO em entrevista ao InfoSolar.

De acordo com informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), há 3.430 MW em usinas fotovoltaicas operando no Brasil, mais 2.683 MW em fase de construção e 27.940 MW outorgados, mas sem serem construídos.

A fonte simboliza 1,95% da matriz brasileira. A projeção da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) direciona para 8.000 MW em capacidade instalada de energia solar até o ano de 2030, sem levar em consideração o mercado de geração distribuída.

Além disso, uma pesquisa feita pela consultoria internacional Wood Mackenzie, chamada “Global solar PV Tracker Market Share 2021”, abordou a liderança da STI Norland no setor de tracker.

O relatório aponta que a STI é protagonista no fornecimento de trackers em território nacional e latino, ultrapassando a marca de 39% da participação de mercado para 70% no ano de 2020. Apesar da pandemia da Covid-19, o mercado de rastreadores solares brasileiro cresceu de 1.992 MW em 2019 para 2.788 MW em 2020, ou seja, 40%.

De acordo com o CEO, apesar do aumento no valor da matéria-prima, a demanda para 2021 é superior a 2020, momento em que o fabricante cresceu 400% em comparação com 2019. A produção para o ano de 2022 está contratada.

“Estamos tendo um 2021 melhor que 2020, que foi o nosso melhor ano. Mesmo com a alta da matéria prima, a demanda por projetos solares só aumenta. Apesar da pandemia, para se ter uma ideia, já estamos planejando projetos para o final de 2022 e 2023”, comentou Reclusa.

O CEO acredita que o mercado de energia solar está consolidado no país, percebendo empresas brasileiras e internacionais investindo em energia renovável.

“O Brasil é o país que mais cresce em energia solar. O crescimento da energia fotovoltaica será muito difícil de parar nas próximas décadas. Até 2050, a matriz energética brasileira terá uma participação muito grande da energia solar”, finalizou.


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