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Com objetivo de garantir a votação do marco legal da GD nos próximos dias, frentes articulam com pre

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Com objetivo de garantir a votação do marco legal da GD nos próximos dias, frentes articulam com presidente da Câmara

De acordo com o deputado Lafayette Andrada, o novo marco levará energia solar a todos os brasileiros

O deputado Danilo Forte, presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Energias Renováveis, iniciou uma nova articulação com objetivo de tentar assegurar a votação no Plenário da Câmara do Projeto de Lei 5829, que estabelece o marco legal da geração distribuída (GD) no Brasil.

Visando debater a proposta, Forte entrou em contato com Arthur Lira, o presidente da Câmara, que instituiu uma nova rodada de negociações nos próximos dias. O deputado pretende dialogar, em outra frente, com líderes do governo na Câmara de forma a firmar acordo ao redor da votação.

Ainda há pouco conhecimento sobre os pontos mais importantes do marco, segundo o presidente da FER. “Vamos fazer essa conversa com ele [Lira] para pautar e com o líder do governo. O governo precisa ter melhor compreensão sobre a geração distribuída para o Brasil”, relatou.

As falas foram realizadas no dia 9 de abril durante a exposição do novo marco da geração distribuída para a Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura.

O deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), responsável por relatar o projeto 5829, afirmou que o momento da votação está chegando. “Espero que votemos nos próximos dias, mas quem bate o martelo é o Arthur Lira. Os entendimentos estão caminhando para votar esta semana ou na próxima. Estamos bem perto”.

Lafayette estima que Arthur Lira, o presidente da Câmara, está ciente da urgência e que o novo marco e o PL vão “levar energia solar a todos os brasileiros”. “Precisamos incentivar a energia solar, que é limpa, barata e gera postos de trabalho. É muito importante popularizar”, apontou.

Antecipada pelo InfoSolar, o deputado expôs aos colegas a apresentação com os 13 principais pontos do marco, após a avaliação de emendas que foram citadas para modificar o projeto.

Andrada ressaltou que a micro e minigeração distribuída, desde 2012, foram responsáveis por uma arrecadação tributária de cerca de R$ 5,9 bilhões e pelo desenvolvimento de mais de 140 mil postos de trabalho.


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