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Gerente da unidade brasileira de energia solar da Fronius diz que, em 2021, a fabricante prevê um au

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Gerente da unidade brasileira de energia solar da Fronius diz que, em 2021, a fabricante prevê um aumento de 50% em seu faturamento

Executivo afirma que a expectativa é compatível com as estimativas do mercado e que irá dispor de dois produtos novos neste ano

De acordo com Alexandre Borin, gerente comercial da unidade de energia solar da Fronius no Brasil, a companhia visa, em 2021, aumentar em 50% o seu faturamento em comparação ao obtido no ano passado. Ele disse, durante entrevista ao InfoSolar, presumir que o mercado será estimulado pelo segmento de geração distribuída (GD).

“A GD passou a geração centralizada em termos de potência e acreditamos que em 2021 vai continuar o crescimento, principalmente em função de empreendimentos de pequeno e médio porte. Já foi assim no 2º semestre de 2020, com bom desempenho nos segmentos residencial e comercial”, relatou o gerente.

Borin não só salientou que a meta do aumento do faturamento responde às expectativas do mercado, mas também que a fabricante deverá contar com dois novos produtos neste ano. “Os inversores híbridos GEN24 e Taurus foram lançados em 2019 e deveriam ter a produção iniciada em 2020, mas devido ao cenário de pandemia, a companhia resolveu atrasar um pouco a produção. A partir da metade do ano, já teremos esses produtos disponíveis”.

“Não tivemos falta de produtos na pandemia. Existe falta de vidro para a indústria de módulos e acredito que isso deve perdurar pelo menos durante o primeiro trimestre. É provável que a situação tenha altos e baixos durante o ano todo, dependendo da retomada do mercado chinês”, disse o executivo, explicando que, apesar da ausência de matéria-prima ter repercutido entre os fabricantes de módulos, o setor de inversores não foi afetado.

Ele destaca que, diante da trajetória dos debates sobre o novo regramento da GD no Brasil, ainda é cedo para estimar a ocorrência de qualquer possível choque no mercado. “Ainda é muito incerto o que será proposto no Congresso. Acreditamos que vai levar tempo para avançar. É um tema muito complexo, envolve diversos aspectos e vai mexer com todo o mercado”.

“Se a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) for novamente rigorosa na revisão da norma, vai esbarrar no mercado mais uma vez. Tem que ser algo mais justo e favorável ao desenvolvimento do segmento. O Brasil tem que caminhar no sentido de estimular a descentralização da matriz e na maior contribuição de outras fontes além da hídrica”, completou Boris.


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